28/12/2011

As áreas dos Arquitectos

A relação dos arquitectos com as áreas
Hoje apetece-me debater a questão da dimensão.
Isso-mesmo, o tamanho.
O tamanho da casa ou edifício é factor fundamental na sustentabilidade da construção e da vida do edifício.
Na realidade, menor dimensão sugnifica maior sustentabilidade e obtemos assim um projeto de arquitetura mais sustentável.
Lanço assim o repto: "menor é maior" ou a conhecida versão inglesa "small is beautifull".
Precisamos das dimesões que temos nas nossas casas?
Precisamos dos gastos de manutenção das mesmas?
Creio que é altura de começar a olhar para exemplos de lotes urbanos de reduzida dimensão aqui ficam alguns do Japão.
Parte deste interesse resulta também do estudo que estou a fazer com os meus colegas arquitectos para uma casa de dimensão reduzida no centro do Porto.


Arquitectos akitoshi Ukai





















Arquitectos Yasuhiro Yamashita










Arquitectos Tekuto

30/11/2011

A consciencia ambiental do arquitecto

A consciência ambiental dos arquitetos
Algo que tenho falado aqui, mas que nunca é demais lembrar, é precisamente o papel dos arquitectos no establecer de uma consciência ambiental para a nossa sociedade contemporânea. No meu gabinete de arquitectos os meus colegas chamaram-me à atenção para um problema que eu tenho debatido pouco. Na realidade é com orgulho que vejos os arquitectos do gabinete a preocuparem-se com questões desta natureza. Referiram-me a necessidade de adoptar uma estratégia global de substituição das motorizações eléctricas no seio da habitação por dispositivos mecânicos accionados manualmente.
Deste modo os arquitectos podem e devem pressionar os clientes na adopção de dispositivos que utilizem a força motriz humana sem prejuízo do conforto. Isso é uma questão de responsabilidade ambiental. Os arquitectos têm assim várias áreas de abordagem:
- a adopção de sistemas do tipo "manivela" com roldanas que desmultiplicam a força aplicada tornando o movimento acessível a todos
- a utilização de cordas ou fitas
- a utilização de molas hidráulicas que reduzem o peso de portas, portões, janelas de grandes dimensões, sejam elas de abrir, correr ou guilhotina, a poucas dezenas de gramas.
- o combate sem tréguas a todos os dispositivos que consomem energia desnecessariamente.

Naquilo que me diz respeito, que é o meu trabalho, procuro todos os dias sensibilizar os clientes, promotores e público em geral para aquele que deve ser o nosso papel. Visite este link e conheça um pouco do nosso trabalho na Utopia ao nível da responsabilidade social.

arquitectos - não aos motores

















arquitectos - sim às manivelas


















arquitectos - sim às fivelas


















arquitectos - sim às molas
















P.S.: E já agora, arquitectos e amigos, aproveitem este período de Natal e comprem apenas produtos para os miúdos sem essa praga das pilhas. Sete biliões de pessoas no planeta sairão beneficiadas, ainda que muitas não o saibam....

31/10/2011

Arquitectos e Iluminação natural

Arquitectos e Iluminação natural
Vejo que muitos arquitectos têm preocupações estéticas na utilização de cores escuras no interior. Acho isso absolutamente legítimo, mas preocupa-me que não exista uma consciência dos arquitectos da importância do conceito de reflectãncia dos materiais e a importância que estes têm na utilização da luz natural e na economia energética.

Vejamos o exemplo seguinte:
- A redução da reflectância das paredes de 50% para 10% poderá diminuir em cerca de 25% a iluminação de uma sala.

Ora quando os arquitectos aplicam  materiais devem escolher os de maior reflectância sempre que possível pois isso reduz os gastos energéticos e aumenta o tempo de utilização da luz natural diariamente.
A reflectância aumenta com cores claras e reduz com cores escuras. Ao mesmo tempo podemos apliar a reflectância de ateriais escuros com vernizes de brilho podendo aplicar estes conceitos sem grande perda da iluminação.
Vejamos alguns valores: Branco 85%, Amarelo claro 80%, Laranja claro 50%, Azul claro 45%, Vermelho 20%, Verde escuro 9%, Preto 5% .
Por isso peço a todos os arquitectos que pelo menos conheçam estes conceitos mesmo que por razões estéticas os contrariem.
elo menos é o que faço no nosso atelier de arquitectos.

Vejam este exemplo de uma casa de arquitectura moderna: as paredes e tecto têm 85% e o pavimento 50% por ser algo brilhante. ( o excesso de brilho, embora sejam bom para a iluminação pode por vezes ser desconfortável.)

Arquitectos - conceito de reflectância

30/09/2011

Arquitecto - Lar de idosos e gastos de energia

Vejo que os arquitectos conhecem pouco sobre os elevadores na hora de projectar, os engenheiros também parecem preocupar-se ainda menos e os donos de obra só verdadeiramente se preocupam quando lhes chega a factura da electricidade e da manutenção!
Assim, o arquitecto tem responsabilidade social em preocupar-se com a questão, informar-se e informar a população.
De certa forma, hoje em dia é practicamente impossível desenhar um lar de idosos ou residência de idosos sem recorrer a um elevador. Ao mesmo tempo, edifícios antigos foram já concebidos com um elevador e hoje o seu redesenho seria demasiado caro. Todavia a opção por aparelhos de elevada eficiência tem de se tornar um hávito. Do mesmo modo temos de olhar para edifícios de habitação antigos, hospitais, clinicas, lares de idosos e residência de idosos e substituir os antigos equipamentos por outros de elevada eficiência energética.
Deste modo um elevador típico de tracção convencional consome aproximadamente 3000KWh por ano a transportar oito pessoas num bloco de apartamentos com 100000 arranques ano. Um elevador hidráulico consumiria 4200Kwh! Um elevador de ligação directa cosnome apenas 1800Kwh!
O elevador de ligação directa gera menores picos de carga requerendo fusíveis menores e menores despesas de ligação. Não possui casa de máquinas e resulta numa economia de espaço também superior. Ao mesmo tempo, o motor possui menor rotação ( 95rpm em vez de 1500rpm) e não são necessárias despesas em óleo de 2 litros/ano nos convencionais e 40 litros/ano nos hidráulicos.
Para o arquitecto o elevador é aquele equipamente que permitiu alcançar os céus, mas é também ele um equipamento que consome recursos do planeta e na ora de optar, optem por elevadores de tracção directa. Existem imensas marcas que não vou publicitar, mas na hora de escolher, por favor escolham a eficiência!

Exemplo de elevador sem casa das máquinas com tração directa e alta eficiência energética:
Elevador de carga aplicado em
lar de Idosos dos arquitectos Utopia













Elevador sem casa das máquinas,
tracção directa e baixo consumo.
















31/08/2011

Arquitectos e apelo à poupança de água


Filtro de torneiras de baixo caudal















Chuveiro de baixo caudal
Poupança de água
Já aqui temos falado aos arquitectos de vários modos de poupar o consumo de água durante a vida de um edifício. Contudo creio que não falei vezes suficientes sobre a importância de possuir torneiras de baixo caudal. stas torneiras misturam a água com ar através de um filtro permitindo uma poupança que ronda os 20% no consumo final. Desenganems-se aqueles que pensam que têm que mudar todas as torneiras. Na realidade, se possuirmos torneiras antigas podemos simplesmente colocar um filtro na saída e teremos um enorme benefício no consumo de água.
O papel dos arquitectos deve ser o de entusiamar não só os clientes mas a população em geral para este tipo de problemática, pois continuo a ver as mesmas torneiras de elevado caudal espalhadas por edifícios privados e públicos. Infelizmente, a água tem uma factura que é paga por todos e não apenas por aqueles que a consomem!

27/07/2011

Arquitecto e reabilitação de edifícios de arquitectura popular











Arquitecto e e reabilitação de edifícios de Arquitectura Popular

A Reabilitação de edifícios de arquitectura popular por parte dos arquitectos não se deverá limitar a aspectos materiais e estruturais. Deveremos também promover a recuperação de práticas sistémicas nas quais o edifício estava integrado.
Desde algum tempo que me interrogo sobre como deverão ser executadas as recuperações para que possam ter um carácter mais abrangente. Tomemos como exemplo as casas de arquitectura Popular do Minho, presentes nas fotografias em cima e tão bem descritas no Inquérito à Arquitectura Popular Portuguesa. Este é um exemplo que conheço bem até porque no nosso gabinete de arquitectos fizemos uma recuperação de uma casa antiga no Minho.
A arquitectura do Minho possui a característica singular de colocar o piso térreo com pilares para fazer o acesso dos animais ao espaço denominado de 'loja' (do latim logia). As zonas habitáveis possuem sempre uma escada mais ou menos nobre que nos leva para o piso superior.
Ora, o que é isto senão a prática de uma arquitectura com forte sustentabilidade energética?
Na realidade, os animais proporcionam o aquecimento que sobe por convecção para o piso superior através das estruturas de madeira constituindo um autêntico piso radiante!
Isto fez-me pensar nos desperdícios que efectuamos nas construções modernas ao não aproveitar o calor produzido pelas instalações mecânicas ou electrodomésticos para aquecimento das nossas habitações. Isto porque se o colocarmos numa espécie de piso técnico teremos sempre esta energia disponível. Quando não precisarmos podemos sempre ventilar esse mesmo espaço e dissipar a energia.
No fundo alerto para o facto de a arquitectura popular e os seus edifícios antigos proporcionarem uma enorme fonte de inspiração para a arquitectura sustentável e nós como arquitectos devemos recuperar estes princípios e adapatar os conceitos à sociedade que temos hoje!
No fundo, a arquitectura sustentável foi desde sempre, e salvo apenas recentes períodos de inconsciência,  uma necessidade e não uma opção!

28/06/2011

Arquitectos e Geortemia


Arquitectos e geotermia ecológica com baixo custo

Os arquitectos com consciência ambiental possuem sistemas que com alguma imaginação podem arrefecer uma casa sem quaisquer custos para o cliente.
No atelier de arquitectos onde trabalho passamos a implementar um sistema de arrefecimento geotérmico sem quaisquer custos para os nossos clientes.
O sistema é simples e coloco-o aqui precisamente para que o divulguem e para que outros arquitectos o estudem e melhorem tal como nós estamos agora a fazer. A ideia nasceu em França, mas nós cá em Portugal tivemos algumas soluções semelhantes como o demonstrarei nos próximos posts e que qualquer arquitecto poderá também aplicar nos seus projectos.
Este sistema de refrigeração ecológico e geotérmco  é no fundo um tubo que liga o exterior ao interior da casa e faz parte de um sistema de ar frio e quente. Ar de fora é passado ao longo do subsolo até entrar na casa e possui um registo devidamente isolado no interior da casa. O tubo estende-se a dois metros de profundidade, e possui no mínimo trinta metros de comprimento em curvas e contra curvas. No verão,  5 a 8 graus Celsius de diferença de temperatura podem ser obtidos em Portugal, e uma diferença 2-3 graus Celsius no inverno são valores importantes que devemos considerar pela eficiência que permitem.
Por isso peço a todos os arquitectos que divulguem e apliquem geotermia de baixo custo para que baixemos ao máximo o consumo dos recursos do nosso planeta.

26/05/2011

Arquitectos e o projecto de casa ecológica

Arquitecto com novo papel na sociedade
Já desde algum tempo que penso que o arquitecto tem de ter um papel mais interventivo na sociedade de hoje. Precisamos de actuar com novas ideias e estratégias que permitam um futuro economicamente e ecologicamente mais sustentável. Nesse sentido vou deixar aqui algumas ideias que penso poderem ser úteis para suportar um projecto de casas ecológicas mais global. Proponho o seguinte:

Base de dados de edifícios em ruínas com materiais prontos a reciclar
Se criarmos uma base de dados em que adicionamos o espólio constructivo e os edifícios em estado de degradação conseguimos gerir a reciclagem dos materiais de umas obras para as outras  e a reabilitação dos próprios edifícios em si, uma vez que existe informação clara para os investidores sobre as oportunidades de reabilitação. Com isto poupavam-se gastos em edifícios novos e retirava-se maior rentabilidade das infraestruturas urbanas já realizadas.

Arquitectos
Todos os arquitectos, engenheiros e outros que desejem participar ou ajudar neste iniciativa contactem os arquitectos da Utopia pois toda a ajuda é bem vinda. Precisamos de projectos de arquitectura mais ecológicos e sobretudo de reciclar e reabilitar mais. Juntos conseguiremos uma arquitectura menos mediática mas mais ecológica e sustentável

28/04/2011

Sustentabilidade energética do projecto de arquitectura



"Acabem por favor com a praga do stand-by. Uma simples régua com interruptor sem lampada resolve o assunto"






"Um quadro electrico bem usado tem a eficiência da domótica"




Nunca é demais referir a importância da eficiência ou sustentabilidade energética nos dias de hoje. Muitos pensarão que o arquitecto só terá um papel no momento de desenhar um projecto de arquitectura. É um facto que essa é a sua tarefa mais importante, mas não é a única e por isso não me canso de referir todas as informações e ajudas que um arquitecto pode fornecer e que dizem respeito à forma como utilizamos os edifícios.

Nesse sentido muitas coisas poderemos fazer para melhorar o desempenho energético de um edifício e que não obrigam a obras de construção ou projectos de arquitectura! No que diz respeito ao consumo electrico temos aqui alguns que são menos falados:




1. Abolir os equipamentos stand-by que não tenham interruptor de corte de corrente e substituí-los por réguas com este interruptor.

2. Não utilizar elevadores para descer escadas e não subir com os mesmos a menos de dois pisos.

3. Não acender as luzes se a actividade não o obrigar

4. Adequar os horários laborais ao período de maior luminosidade

5. Utilizar o quadro geral para corte de corrente por sectores. Podemos dizer que tem o potencial da dómótica pois permite desligar sectores sempre que não possuem interruptores.

6. Chatear toda a gente que conhecemos para poupar recursos energéticos, e este é sem dúvida o que considero mais importante



P.S.:Quanto ao ponto 6 é o que mais faço, seja no gabinete de arquitectos a cada arquitecto e cliente, seja a todos os nossos amigos e familiares...E acreditem...é eficaz.

28/03/2011

Reabilitação de edifícios antigos



Arquitectos da Utopia no projecto de arquitectura de reabilitação de Edifício Antigo

A Reabilitação de edifícios antigos deverá ser encarada pelos arquitectos como algo que merece enorme cuidado e cuja investigação ainda abre imensas possibilidades de abordagem. Tenho referido aqui que é frequente encontrarmos más reabilitações em parte devido a alguma deficiente formação quer da parte dos arquitectos quer da parte dos engenheiros.

A reabilitação exige soluções caso a caso e não podem de forma alguma repetir os aspectos da construção tradicional.Por um lado, não podemos retirar das fachadas os azulejos ou cantarias tradicionais, mas por outro, também não podemos deixar de melhorar as características térmicas dos edifícios. É aí que têm que entrar as soluções não convencionais mas que com o tempo se tornarão habituais.

Perante este problema comum do isolamento térmico na reabilitação, no nosso gabinete de arquitectura e engenharia temos optado por colocar o isolamento térmico no interior através de uma caixa de ar com isolamento e uma parede de gesso cartonado hidrófugo. Isto resolve-nos as questões térmicas e eventuais ressoados na caixa de ar.

Todavia, e apesar destes bons exemplos, tenho assistido a reabilitações de edifícios que ou não colocam isolamento térmico ou simplesmente o colocam pelo exterior. O panorama tem de mudar e cada arquitecto e engenheiro é responsável por alertar a população para as vantagens económicas e ecológicas da reabilitação de edifícios antigos de acordo com as melhores prácticas.

27/02/2011

A reabilitação de edifícios - Custos de construção e exemplos


Estrutura da cobertura em asna de madeira antiga e em optimo estado que está pronta a ser recuperada ou reabilitada! Seria um desperdício substituir por estrutura de betão!

Reabilitação de edifícios
A reabilitação de edifícios é algo que nunca deixa de ser importante debater por todos os arquitectos com preocupações ambientais.
Assim, creio que devemos pensar nas estratégias que temos utilizado para reabilitar edifícios em Portugal, sobretudo em Lisboa e Porto e reflectir sobre os sus custos e eficácia.

Reabilitação de edifícios enquanto exemplos de eficácia e com baixos custos de construção
Para um arquitecto sensível a questões de custo e ambientais, reabilitar um edifício é uma oportunidade para poupar o planeta. No entanto os exemplos que vemosa serem reabilitados, e que normalmente consistem em estruturas antigas de alvenaria de granito e sobrados e coberturas de madeira são regra geral substituídos por estruturas de betão armado. Isto tem acontecido por todo o País e não é uma boa solução quer ambientalmente quer economicamente. Por isso, creio que os arquitectos devem de um modo geral reflectir sobre a práctica deste tipo de reabilitação. No gabinete de arquitectos onde trabalho nenhum edifício tem sido reabilitado com estruturas de betão sem que previamente se esgotem as possibilidades de recuperação das madeiras e alvenarias, representando esta solução uma poupança superior a 40% para o cliente e superior a 50% em emissões de CO2. Por isso acredito e defendo a reabilitação de edifícios com máxima reutilização das estruturas existentes. Os custos de construção e o ambiente serão certamente beneficiados!

Visita a pagina seguinte e conheça um pouco do trabalho da Utopia no âmbito da reabilitação.
Reabilitação

31/01/2011

Reabilitação da luz natural nos edifícios

Os espelhos da fachada reflectem a luz em profundidade no tecto.
Aqui o arquitecto coloca espelhos no tecto e o pavimento reflectante para aumentar a profundidade da luz natural reabilitando a luz!
A fachada com as lâminas reflectantes.
O exemplo do átrio do Genzime com um lanternim e espelhos no interior para distribuir a luz.

Secção do Centro Genzyme. No fundo a estratégia de reabilitação da luz é clara!
Já desde muito tempo que pretendo falar sobre a luz natural e o seu emprego pelo arquitecto, mas não tenho tido muito tempo.
Na realidade precisamos de reabilitar a luz natural e criticar severamente a utilização dos sistemas de iluminação artificial que a indústria tanto apregoa.
Por isso digo:
Como arquitectos temos de fazer a Reabilitação da luz natural dos edifícios nos novos projectos e na recuperação de edifícios.
Por isso mesmo, trago aqui exemplos que só o limite da imaginação poderá condicionar.
Ambos utilizam um conceito muito simples: com espelhos poderemos introduzir luz natural em profundidades que antes não conseguiamos. O arquitecto poderá utilizar estes esquemas em associação com tubos ou lanternins que permitem poupar uma significativa quantidade de energia e dotar os edifícios de maior profundidade, algo que incrementaria o desempenho energético dos mesmos.
Vejam em cima duas utilizações desta estratégia, as primeiras duas imagens são dos escritórios Bartenbach na Austria, e as restantes imagens são do Centro Genzyme em Cambridge.
Cada arquitecto não tem mais desculpas para utilizar os focos da moda apenas por razões estáticas.
Os arquitectos juntos poderão reabilitar a luz natural!