tag:blogger.com,1999:blog-22724620199483403482024-02-19T03:24:15.010-08:00Arquitetura SustentávelArquitetura Sustentável é um espaço de divulgação de arquitetura bioclimática, da construção com materiais reciclados, dos arquitectos ecológicos e da luta do arquiteto por um projecto de arquitectura amiga do ambiente.Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comBlogger84125tag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-47224676101436878862023-12-28T02:15:00.000-08:002023-12-28T02:25:27.353-08:00Edifícios NZEB<h1 style="text-align: left;">O que são edifícios NZEB?</h1><p>NZEB significa Edifícios de Energia Quase Nula (em inglês, Nearly Zero Energy Buildings). Esses edifícios são projetados e construídos de maneira a terem um consumo de energia muito baixo, próximo de zero, através da combinação de eficiência energética e uso de energia renovável.<br />Os NZEB são uma resposta às preocupações ambientais e à necessidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Eles incorporam tecnologias e estratégias de projeto que visam minimizar a demanda de energia e maximizar a produção de energia a partir de fontes renováveis.</p><p><br /></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghU2z1LjxwhOH2T8zHP9StKxD8fkKZlvDovU9ONW0YXQmAVmohEnC8e3MD5dqxO_8wHs6h2g9Daywd20IV9-_ADl0UhqF1t_KO6eWr18N1aas_knjYUwsPdKDY4lWQI-am075v7KmoWkLG9ljjVtT52rIDeH2jxq0bPKY-WARKhteFLk6CUTzU8-ZL2e8/s512/edif%C3%ADcio-nzeb.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="512" data-original-width="512" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghU2z1LjxwhOH2T8zHP9StKxD8fkKZlvDovU9ONW0YXQmAVmohEnC8e3MD5dqxO_8wHs6h2g9Daywd20IV9-_ADl0UhqF1t_KO6eWr18N1aas_knjYUwsPdKDY4lWQI-am075v7KmoWkLG9ljjVtT52rIDeH2jxq0bPKY-WARKhteFLk6CUTzU8-ZL2e8/w400-h400/edif%C3%ADcio-nzeb.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Projeto de edifício NZEB em Madeira</td></tr></tbody></table><h3 style="text-align: left;">Quais as características dos edifícios NZEB?</h3><p>Algumas características comuns dos NZEB incluem:</p><p>1 - Isolamento eficiente: Isolamento térmico de alta qualidade para reduzir a perda de calor no inverno e o ganho de calor no verão.</p><p>2 - Sistemas de ventilação eficientes: Sistemas de ventilação controlada que recuperam o calor do ar exaurido para aquecer o ar fresco de entrada.</p><p>3 - Tecnologias de iluminação eficiente: Uso de iluminação LED e sistemas de controle para otimizar o consumo de energia.</p><p>4 - Sistemas de energia renovável: Integração de fontes de energia renovável, como painéis solares fotovoltaicos ou sistemas de aquecimento solar, para gerar eletricidade ou calor.</p><p>5 - Gestão de energia: Utilização de sistemas de gestão de energia para otimizar o consumo de energia e garantir um uso eficiente.</p><p><br /></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZlpcjOxlhEOlC6JYecYF4S_sG2-mJEybviZP_-2Cz6JQ6yalfNQ0g06PplHj5gTauViNO8-nVvtLNebT75WUpPF7coQjO1d_zUK1iJ8zaOzRsSek4pUN09k2vZopnHVCmxK-Pf5_8Ve9bCR3nWh3hisrZ66WIZOio-JEENzXbv6f2n9czy5FXaS2s-Xk/s512/projeto-de-edif%C3%ADcio-nzeb.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="512" data-original-width="512" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZlpcjOxlhEOlC6JYecYF4S_sG2-mJEybviZP_-2Cz6JQ6yalfNQ0g06PplHj5gTauViNO8-nVvtLNebT75WUpPF7coQjO1d_zUK1iJ8zaOzRsSek4pUN09k2vZopnHVCmxK-Pf5_8Ve9bCR3nWh3hisrZ66WIZOio-JEENzXbv6f2n9czy5FXaS2s-Xk/w400-h400/projeto-de-edif%C3%ADcio-nzeb.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagem virtual de casa NZEB em Portugal</td></tr></tbody></table><p></p><p><br /></p><h3 style="text-align: left;">Quais as vantagens dos edifícios NZEB?</h3><p>Os edifícios NZEB não apenas reduzem os custos operacionais a longo prazo, mas também ajudam a mitigar os impactos ambientais associados ao consumo de energia. O conceito de NZEB está a tornar-se cada vez mais importante à medida que as preocupações com a sustentabilidade e a eficiência energética ganham destaque na indústria da construção.</p><p><br /></p><h3 style="text-align: left;">Quais os melhores arquitetos para desenhar edifícios NZEB?</h3><p>Os arquitetos da Utopia são especialistas em <a href="https://www.utopia-projectos.com/gabinete/inovacao/conceito-de-casa-passiva/">edifícios NZEB em Portugal</a> com um vasto portfolio de obras construídas.</p><h3 style="text-align: left;">Quais as desvantagens dos edifícios NZEB?</h3><p>Embora os edifícios NZEB (Edifícios de Energia Quase Nula) sejam projetados para serem altamente eficientes e sustentáveis, ainda podem enfrentar alguns desafios e problemas. Aqui estão alguns dos problemas associados a esses edifícios:</p><p>1- Custo Inicial Elevado: A implementação de tecnologias avançadas de eficiência energética e sistemas de energia renovável pode aumentar significativamente os custos iniciais de construção. Isso pode ser um obstáculo para alguns proprietários ou desenvolvedores, apesar dos benefícios a longo prazo.</p><p>2- Manutenção Complexa: Sistemas avançados, como aqueles que envolvem energia renovável, podem exigir manutenção especializada e regular. Se esses sistemas não forem mantidos adequadamente, sua eficiência pode diminuir ao longo do tempo.</p><p>3- Adaptação às Condições Locais: O desempenho dos edifícios NZEB pode depender das condições climáticas e geográficas locais. Projetar edifícios eficientes para diferentes climas e regiões pode ser desafiador.</p><p>4- Integração de Tecnologias: Integrar várias tecnologias, como sistemas de aquecimento solar, painéis fotovoltaicos e sistemas de gerenciamento de energia, pode ser complexo. A integração inadequada pode levar a problemas de desempenho.</p><p>5- Aceitação do Mercado: Em alguns casos, pode haver uma relutância no mercado imobiliário em aceitar edifícios NZEB devido aos custos iniciais mais elevados ou à falta de compreensão sobre os benefícios a longo prazo.</p><p>6- Necessidade de Educação e Treino: Pessoal de operação e manutenção pode precisar de ensino especializado para lidar com as características específicas dos edifícios NZEB.</p><p>7- Disponibilidade de Tecnologias Avançadas: Em algumas áreas, pode haver falta de acesso a tecnologias avançadas de eficiência energética ou energia renovável, o que pode dificultar a implementação eficaz de edifícios NZEB.</p><p>8- Dificuldades de Retroajuste: Adaptar edifícios existentes para atender aos padrões NZEB pode ser desafiador e caro. Muitas vezes, é mais eficaz incorporar esses princípios desde a fase inicial do projeto.</p><p>É importante notar que muitos desses problemas estão a ser abordados à medida que a tecnologia avança, e a conscientização sobre a importância da construção sustentável continua a crescer. A superação desses desafios é crucial para promover a adoção generalizada de edifícios de energia quase zero.</p><h3>Porque é que os edifícios NZEB são o futuro?</h3><p>Os edifícios NZEB (Edifícios de Energia Quase Nula) são considerados o futuro da construção por várias razões, refletindo uma mudança crescente para práticas mais sustentáveis e eficientes em termos de energia na indústria da construção. Aqui estão algumas razões pelas quais esses edifícios são vistos como uma parte importante do futuro:</p><p>1- Sustentabilidade Ambiental: Os edifícios NZEB são projetados para reduzir significativamente o consumo de energia e, muitas vezes, incorporam fontes de energia renovável. Isso contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa e ajuda na mitigação das mudanças climáticas.</p><p>2 - Economia de Energia a Longo Prazo: Embora os custos iniciais possam ser mais elevados, os edifícios NZEB geralmente resultam em economias significativas nos custos operacionais de energia ao longo do tempo. Isso é especialmente importante, considerando o aumento dos preços da energia e a volatilidade dos recursos não renováveis.</p><p>3- Regulamentação e Incentivos: Muitas regiões e países estão a implementar regulamentações mais rigorosas em relação à eficiência energética dos edifícios. Além disso, incentivos fiscais e subsídios estão a ser oferecidos para promover a construção de edifícios sustentáveis.</p><p>4- Conscientização Ambiental: À medida que a conscientização ambiental cresce, há uma demanda crescente por edifícios que minimizem seu impacto no meio ambiente. Os consumidores, empresas e governos estão cada vez mais interessados em escolhas sustentáveis, incluindo edifícios com baixo consumo de energia.</p><p>5-Avanços Tecnológicos: O rápido avanço da tecnologia, especialmente nas áreas de eficiência energética, armazenamento de energia e energia renovável, torna mais prático e acessível integrar essas soluções em projetos de construção.</p><p>6-Valor de Mercado e Reputação: Edifícios sustentáveis muitas vezes têm um valor de mercado mais alto e podem atrair inquilinos e compradores conscientes da sustentabilidade. Empresas e organizações estão a perceber que adotar práticas sustentáveis pode melhorar sua reputação e atrair talentos comprometidos com a responsabilidade ambiental.</p><p>7- Resiliência a Choques Energéticos: A dependência de fontes de energia convencionais pode tornar os edifícios vulneráveis a choques no fornecimento de energia ou flutuações nos preços dos combustíveis. Os edifícios NZEB, ao dependerem mais de fontes renováveis e eficiência energética, são mais resilientes a tais perturbações.</p><p>Portanto, a tendência é que os edifícios NZEB se tornem cada vez mais comuns e uma parte fundamental do setor de construção à medida que a sociedade global se move em direção a práticas mais sustentáveis e eficientes em termos de energia.</p>Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-86832108278919950882022-09-07T04:46:00.000-07:002022-09-07T04:46:04.663-07:00Construção Sustentável - O que é? Como fazer?<h2 style="text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi6a7x1Ee_-pxFqitcJHn_dYrQ5KxWOsvAtyO-7kEH6ruru4Cw6IzuDWpnlbmHjVQPyW6DEjmx8DDuP1I3WD3fPnPvAnFR6NqrRP0OnZ8-p_ho5fI4yyTj5NeCfoF9keeUw39t3xKuMnti0lJPV5fKpOp68kxgtNiD_k7fDhHlHLnLSVC-7y5mK5UjZ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img data-original-height="681" data-original-width="501" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi6a7x1Ee_-pxFqitcJHn_dYrQ5KxWOsvAtyO-7kEH6ruru4Cw6IzuDWpnlbmHjVQPyW6DEjmx8DDuP1I3WD3fPnPvAnFR6NqrRP0OnZ8-p_ho5fI4yyTj5NeCfoF9keeUw39t3xKuMnti0lJPV5fKpOp68kxgtNiD_k7fDhHlHLnLSVC-7y5mK5UjZ=w472-h640" width="472" /></a></div> </h2><p style="text-align: left;">Hoje as alterações climáticas são já um tema de amplo consenso. A forma como utilizamos os recursos naturais é objeto de um outro grau de escrutínio. Para responder a este problema, arquitetos de todo o mundo começaram a identificar todos os processos construtivos que garantiam um baixa pegada ecológica. Nascia assim a construção sustentável.</p><p style="text-align: left;"> </p><h3 style="text-align: left;">Porue precisamos de uma construção sustentável? <br /></h3><p style="text-align: left;"> Segundo a OCDE , Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, mais de 40% do consumo energético dos países resulta da utilização dos edifícios. Se queremos mesmo alterar o caminho que nos levou às alterações climáticas, precisamos de uma construção sustentável.<br /><br /></p><p style="text-align: left;"><br /></p><h3 style="text-align: left;">O que é a construção sustentável?</h3><p style="text-align: left;">Chama-se <b>construção sustentável</b> a todos os sistemas construtivos ou soluções para a construção de edifícios que permitem um baixo consumo de recursos energéticos e um baixo impacto no meio ambiente.</p><p style="text-align: left;">Para selecionarmos um processo construtivo sustentável temos de procurar as seguintes características no seu desenvolvimento:</p><p style="text-align: left;">- A construção tem de ser necessária para um fim útil ao meio ambiente<br /></p><p style="text-align: left;">- Os recursos energéticos a implementar deverão ser mínimos</p><p style="text-align: left;">- Os impactos gerados pelos materiais e processos no ambiente têm de ser reduzidos</p><p style="text-align: left;"><br /></p><h3 style="text-align: left;">Como posso saber se uma construção é sustentável?<br /></h3><p style="text-align: left;">Para avaliarmos se uma construção é amiga do ambiente temos de analisar os seguintes momentos: <b>conceção</b>, <b>construção</b>, <b>utilização e manutenção</b> e por fim no <b>desmantelamento</b> do edifício.</p><p style="text-align: left;">Durante a <b>concepção</b> são empregues recursos energéticos para estudar, analisar e determinar todos os processos de construção. Ao mesmo tempo são utilizados recursos energéticos crescentes para licenciar os projetos junto de todas as entidades públicas. Há um longo caminho a fazer para poupar recursos neste ambito.</p><p style="text-align: left;">No decorrer da <b>construção</b> são usados materiais que consumiram recursos na sua produção, no seu transporte e na sua instalação. Reduzir gastos energéticos ou impactos nocivos ao ambiente em qualquer destes momentos é essencial.</p><p style="text-align: left;">Ao longo da vida de um edifício utilizamos recursos na <b>utilização e manutenção</b> das construções. Projetar tendo em conta os modos mais eficientes de utilizar os edifícios e os manter é essencial. Ao mesmo tempo precisamos de introduzir na sociedade o conceito de uso responsável.<br /></p><p style="text-align: left;">Um aspeto frequentemente esquecido é o <b>desmantelamento</b> de edifícios ou parte destes. O desmantelar de edifícios consome elevados recursos energéticos frequentemente. Ao mesmo tempo é também comum encontrarmos materiais cuja degradação é nociva para o ambiente.</p><p style="text-align: left;"><br /></p><h3 style="text-align: left;">Como então fazer as construções mais sustentáveis?<br /></h3><p style="text-align: left;">Não existe uma receita simples para tornar todas as construções sustentáveis. O que sabemos é que há um conjunto de processos que se enquadram na redução de gastos energéticos e menores emissões de gases com efeito de estufa.</p><p style="text-align: left;">Podemos listar alguns destes processos aqui:</p><p style="text-align: left;">- <b>Reciclar, reutilizar e recuperar edifícios </b></p><p style="text-align: left;">Este é um dos caminhos mais simples. Por vezes com pequenas alterações ou mesmo só mudando a utilização podemos ter um edifício disponível. É como se eliminássemos imediatamente os custos de construção e de<br /></p><p style="text-align: left;"><b>- Utilizar materiais biodegradáveis</b></p><p style="text-align: left;">Utilizar materiais naturais como a madeira que é biodegradável é um modo eficaz de reduzir os custos com o desmantelamento de edifícios <br /></p><p style="text-align: left;">- <b>Uso responsável</b></p><p style="text-align: left;">Utilizadores de edifícios responsáveis sobem a temperatura maxima dos edifícios no verão e reduzem no inverno. Geram também menos consumos durante a tulização do edifício e poupam nos gastos de manutenção.</p><p style="text-align: left;"><b>- Soluções duráveis</b></p><p style="text-align: left;">Existem soluções construtivas que duraram milénios. É conveniente não as desperdiçar hoje pois podem ser aproveitadas. Os custos com a manutenção baixam para valores insignificantes.</p><p style="text-align: left;">- <b>Sistemas passivos</b></p><p style="text-align: left;">Uma <a href="https://www.utopia-projectos.com/gabinete/inovacao/conceito-de-casa-passiva/">casa passiva</a> produz um edifício com consumo quase nulo de energia. A sua implementação é essencial nas construções novas ( Near Zero Energy Building NZEB) </p><p style="text-align: left;">- <b>Técnicas e materiais locais</b></p><p style="text-align: left;">Segundo a OCDE o transporte está a par com os edifícios enqunto consumo energético. Se reduzirmos os transportes de materiais e equipamentos temos não só a salvaguarda de culturas como impactos reduzidos no ambiente.</p><p style="text-align: left;"><b>- Tecnologia para reduzir consumo de água</b></p><p style="text-align: left;">A implementação de controlos de gastos de água pode reduzir mais de 30% o consumo dos edifícios. Torneiras adaptadas, circuitos duplos ou reutilização de água da chuva são alguns exemplos desta estratégia. </p><p style="text-align: left;"><br /></p><h3 style="text-align: left;">A construção Sustentável é cara?<br /></h3><p style="text-align: left;">Não. Quando comparada com a construção tradicional, e segundo a própria OCDE, os edifícios NZEB são mais caros inicialmente mas a médio prazo tornam-se mais económicos. Estima-se que em 15 anos o investimento inicial em eficiência e fontes de energia renováveis está totalmente recuperado.</p><p style="text-align: left;">Ainda vamos a tempo!<br /></p><p style="text-align: left;"><br /></p>Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comPortugal39.399871999999988 -8.224454-17.717038127372646 -78.536954 90 62.088046tag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-54989077537423518472021-11-02T10:28:00.005-07:002021-11-02T10:28:50.875-07:00Ecologia e Domótica<h3 style="text-align: left;">O que é a Domótica?</h3><p>A domótica é simplesmente o campo de saber que agrega todas as tecnologias de gestão dos automatismos de uma casa. No fundo é o sistema que gere os equipamentos presentes na nossa habitação e os torna automáticos de algum modo.</p><h4 style="text-align: left;">O que é uma casa inteligente?</h4><p>A automação residencial, classifica-se enquanto o conjunto de tecnologias que visam a automação de residências, buscando não só o conforto das pessoas que as habitam, como também a otimização da referida gestão energética, o aumento da segurança, e a conquista de comunicações mais eficientes.<br />O desenvolvimento da domótica tem sido constante, principalmente nos últimos anos, graças em grande parte ao surgimento de tecnologias como a Internet das Coisas ("Internet of things" IoT), pois tem fornecido a muitos dispositivos e sensores a capacidade de se comunicarem entre si e com o usuário. Desta modo, qualquer pessoa já está em condições de operar os diferentes aparelhos elétricos desde o seu telefone móvel, independentemente de onde estiver localizada.<br />No fundo, as casas quando se tornam automáticas, nós dizemos que estamos em presença de uma casa inteligente.</p><h3 style="text-align: left;">A domótica pode contribuir para mitigar as alterações climáticas?</h3><p>A verdade é que sim. De facto, um termostato inteligente tem influências nas mudanças climáticas.<br />A automação residencial e a transição ecológica caminham juntas. Em última análise, a capacidade de converter as nossas casas em casas com eficiência energética terá um impacto positivo no meio ambiente, pois a poluição diminuirá.</p><h4 style="text-align: left;">Vantagens das casas inteligentes no meio ambiente</h4><p>A tendência é que os sistemas de controle e automação continuem a colonizar as residências em todo o mundo, transformando-as em verdadeiras casas inteligentes. O resultado será um uso mais racional e eficiente da energia usada para ar condicionado no verão e no inverno, o que por sua vez levará a menos desperdício e, portanto, uma diminuição da poluição. Se a isso se soma o uso crescente de fontes renováveis de energia, parece claro qual é o caminho que deve ser trilhado para enfrentar as mudanças climáticas em que estamos imersos.<br />As tecnologias incorporadas nas casas inteligentes não só ajudarão a controlar o aquecimento e o ar condicionado de maneira mais eficiente, graças aos termostatos inteligentes mencionados, mas irão mais além: </p><p>- as janelas sabem quanta luz vão deixar passar dependendo do interior e do exterior </p><p>- há sensores que aumentam ou diminuem as persianas em função das necessidades do habitante e da luz necessária; </p><p>- é usada a água quente realmente necessária, por exemplo, atingindo a temperatura certa na hora do banho (não desperdiçando litros e litros esperando que ela aqueça o suficiente)</p><p>- os aparelhos elétricos são colocados em funcionamento aproveitando os momentos do dia em que a conta de luz é mais baixa</p><p>- enfim, uma longa lista de benefícios para o ambiente.</p><h4 style="text-align: left;">Poderão as cidades inteligentes ser ecológicas?</h4><p>A domótica presente numa casa inteligente através da automação residencial é portanto um pilar fundamental para tornar as nossas habitações e cidades mais sustentáveis. E é justamente essa sustentabilidade, aliada à eficiência, que possibilitará a casa do futuro, ecológica e capaz de reduzir as emissões de CO2. Uma casa com ótimos padrões de eficiência pode ter um consumo de energia 80% inferior ao das casas tradicionais, alcançando também uma redução de 40% no consumo de água. Isto são valor que multiplicados pelo número de agregados familiares produzirão um enorme efeito a nível global.</p><h4 style="text-align: left;">A domótica e a eficiência energética</h4><p>Neste momento as <a href="https://www.utopia-projectos.com/gabinete/inovacao/eficiencia-energetica/">directivas para a eficiencia e<br />nergética</a> que observamos no atelier de arquitectura Utopia já incluem a introdução da domótica enquanto estratégia para reduzir os consumos de energia.</p><p><br /></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgY0_od9thUVaCnvZdLTZInCqOGDanV1lcn2aoWQD0iMrYmzhaIO_c9dhtXIlLIznEQWCChf5wG58_c94z49UJCneXaD2IMXbisFAUaP3ri7WltLDXut6FFQ1SFddqRL_FyFIXXTUgdbdg/s2048/IMG_5444_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1536" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgY0_od9thUVaCnvZdLTZInCqOGDanV1lcn2aoWQD0iMrYmzhaIO_c9dhtXIlLIznEQWCChf5wG58_c94z49UJCneXaD2IMXbisFAUaP3ri7WltLDXut6FFQ1SFddqRL_FyFIXXTUgdbdg/w300-h400/IMG_5444_.jpg" width="300" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Casa Passiva com sistema de domótica- Utopia Arquitectos</td></tr></tbody></table><p></p><p>No fundo a ecologia será cada vez mais digital, e ultrapassados todos os riscos que ainda existem ao nível da segurança de sistemas informáticos, as casas poderão mesmo trabalhar em rede umas com as outras, tentando ajustar os picos de consumo energético com a rede fornecedora. A casa poderá assim alertar o utilizador para melhorar determinados comportamentos, uma vez que tudo pode ficar calculado. Existe assim todo um manancial de possibilidades em que todos poderemos contribuir. </p><p><br /></p>Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-56708336048417273902020-12-28T09:54:00.005-08:002020-12-28T09:57:40.370-08:00Uma horta dentro de casa<p>Sim é possível ter uma horta dentro de casa mesmo que nunca se tenha dado a grande trabalho. Não será certamente por motivo económico, mas antes por puro prazer. É perfeitamente possível cultivar ervas aromáticas ou legumes como alfaces ou tomates. Pode de facto ter o seu "hortim" ( horta com jardim) sem grandes custos ou esforço.</p><p>E pode fazer em qualquer espaço, até num apartamento. Varandas ou peitoris de janelas são aquilo que precisa. Caso tenha um jardim ou quintal aí os limites são nulos.</p><p>Fica aqui uma lista das plantas disponíveis mais facilmente e quais os cuidados a ter conforme o local da casa. </p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixYYBUtmpqL4s60HnoxjUZyqavDCAgZ9T8EBuIbNNyTC1m_CvA7ud8-Yk3nTLJKEYy8kdgtskOJQyRTTB3LVThe662hv77vAA91dmD45a-VWy-c4x0t_MJ5In_sSoPuruFniIdAJUI5zo/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="311" data-original-width="513" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixYYBUtmpqL4s60HnoxjUZyqavDCAgZ9T8EBuIbNNyTC1m_CvA7ud8-Yk3nTLJKEYy8kdgtskOJQyRTTB3LVThe662hv77vAA91dmD45a-VWy-c4x0t_MJ5In_sSoPuruFniIdAJUI5zo/" width="320" /></a></div><br /><br /><p></p><p><b>Varandas, terraços e jardins</b></p><p>Caso tenha espaço ao ar livre escolha as espécies que apreciam o sol:</p><p>.pepinos</p><p>-tomates</p><p>-morangos</p><p>-courgettes </p><p>Caso tenha zonas mais sombreadas prefira estas plantas:</p><p>-alfaces</p><p>-acelgas</p><p>-rabanetes</p><p>-alho-francês</p><p><br /></p><p><b>Época ideal para começar a plantar em casa</b></p><p>Aqui é preciso ter mais cuidado. Se falamos de alfaces pode ser todo o ano, outras como as courgettes tem de ser na primavera.</p><p><br /></p><p><b>As janelas e as plantas</b></p><p>Para aqueles que só têm janelas as hipóteses de plantar não desaparecem, bem pelo contrário, são imensas. Estas preferem terra:</p><p>-salsa</p><p>-coentros</p><p>Estas ervas aromáticas são a melhor opção pois crescem em água. É assim facílimo plantar em pequenos vasos com água estas espécies: </p><p>-menta</p><p>-oregãos</p><p>-salvia</p><p>-stevia</p><p>-verbena</p><p>-estragão</p><p>-tomilho </p><p>-manjericão</p><p><br /></p><p>Sim, agora não há desculpas! Todos podem ter um jardim de inverno. Toca a plantar e desfrutar de um ambiente melhor dentro de casa!</p>Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-56090248999297026312020-04-22T08:29:00.000-07:002020-04-22T08:30:38.105-07:00A arquitectura saudável - Ventilação passiva<div>
Toda a arquitetura sustentável é pela sua própria natureza saudável. Contudo podemos distinguir aspetos os estratégias que permitem gerar um ambiente mais higiénico e consequentemente reduzir a probabilidade de ocorrência de doenças ou epidemias.</div>
<div>
<b><br /></b></div>
<div>
<b><br /></b></div>
<div>
<b>A qualidade do Ar</b></div>
<div>
Nestes tempos de pandemia de covid 19 é mais importante do que nunca falar dos sistemas que permitem a baixo custo melhorar a qualidade do ar interior de uma casa ou edifício. O principal elemento é sem dúvida a renovação do ar que permite a eliminação de partículas nocivas ou tóxicas no interior da habitação.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<b>A ventilação passiva</b></div>
<div>
A ventilação pode ser efetuada sem recurso a equipamentos mecânicos. Neste caso não tem gastos energéticos e é portanto mais amiga do ambiente. Ao mesmo tempo não há condutas, filtros ou elementos adicionais para limpar, reduzindo-se assim a possibilidade de ocorrência de doenças como a legionella ou alergias de ácaros. A ventilação passiva é assim o sistema mais saudável e sustentável que a arquitectura tem ao nosso dispor. Um dos sistemas de ventilação passiva mais eficazes e fáceis de implementar é a ventilação transversal.<br />
<br /></div>
<div>
<b>A convecção </b></div>
<div>
A convecção é o processo físico que a arquitetura sustentável usa para fazer a ventilação passiva transversal. O ar é constituído por moléculas de diferentes tipos. As mais pesadas descem por gravidade e as mais leves sobem. O ar quente tem moléculas em movimento e consequentemente ocupam mais espaço. se ocupam mais espaço são obviamente menos densas e portanto mais leves. Se são mais leves sobem. Isto é o fenómeno de convecção.</div>
<div>
<b><br /></b>
<b>A ventilação transversal</b><br />
Quando temos duas fachadas disponíveis num edifício, temos exposições solares distintas. Como tal, as temperaturas exteriores das fachadas vão ser diferentes. Assim, o arque está junto a estas fachas tem também temperaturas distintas. Torna-se assim claro o fenómeno que é popularmente conhecido como corrente de ar. Ele ocorre porque duas janelas abertas em fachadas distintas fazem com que massas de ar quente e ar frio se desloquem de modo a ocupar as posições de acordo com a sua densidade. Ou seja, movimentam-se de acordo com o princípio da convecção. Ora este é um processo extraordinariamente eficaz para efectuar a renovação do ar.</div>
<div>
<b></b><b></b><b></b><br /></div>
<div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi5CX3qXyzQXp0ODm6MDrobflZdx8k71I-CdeUhcLDJwloTrpCQqkR3x1lgOIkdX-b6ccb1br-N4xt8K-NnRPVzyQAtWOFK6xrd0gvkv5WJ78Do-rY5Bj6RXV6aRmXbLM2s4S8r9ASJLI/s1600/VentilacaoTransversal.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi5CX3qXyzQXp0ODm6MDrobflZdx8k71I-CdeUhcLDJwloTrpCQqkR3x1lgOIkdX-b6ccb1br-N4xt8K-NnRPVzyQAtWOFK6xrd0gvkv5WJ78Do-rY5Bj6RXV6aRmXbLM2s4S8r9ASJLI/s320/VentilacaoTransversal.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Ventilação transversal por convecção</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<br />
<b>Exemplo de arquitectura saudável com ventilação transversal </b><br />
O sanatório de Paimio, na Finlândia, desenhado por Alvar Aalto no século passado é um exemplo extraordinário da utilização da convecção e da ventilação transversal de modo a efectuar a renovação do ar interior. A baixa profundidade entre fachadas acentua enormemente este efeito e torna a renovação do ar um processo confortável e eficaz neste imóvel destinado ao tratamento da tuberculose.<br />
<br /></div>
<div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKszSoTgTuhZ9Kb9jO2lhajw0TK-9UkLhg16sAHQkHRg0UJAx5omjleje7X_TOixt94cRCgUI6nE9q_xn4dszycJqQHno9CSy36lRW89UFhGoZ5t-0j2vfFZwsWXgZkvKf8mBJCrN58Ls/s1600/Paimio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKszSoTgTuhZ9Kb9jO2lhajw0TK-9UkLhg16sAHQkHRg0UJAx5omjleje7X_TOixt94cRCgUI6nE9q_xn4dszycJqQHno9CSy36lRW89UFhGoZ5t-0j2vfFZwsWXgZkvKf8mBJCrN58Ls/s320/Paimio.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Sanatório de Paimio na Finlândia - Arquitectura saudável</td></tr>
</tbody></table>
</div>
Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-1832549382728227952019-08-05T04:24:00.000-07:002019-08-05T04:25:48.417-07:00Climatização EcológicaNos últimos anos tem havido um crescente exagero na utilização dos sistemas mecanizados de renovação de ar e climatização. Por um lado foi introduzida legislação que obriga as casas e equipamentos a renovar o ar de modo mecânico contrariando os princípios mais elementares de redução da nossa pegada ecológica. Por outro lado tem havido uma crescente pressão para a utilização de sistemas de arrefecimento através de equipamentos seja por imperativos legais, seja pelo desconhecimento de sistemas alternativos.<br />
<div>
<br /></div>
<div>
<b>Climatização ecológica com arrefecimento passivo</b></div>
<div>
Ora, é precisamente do desconhecimento que pretendo falar. Na realidade, os arquitectos, os engenherios e os legisladores desconhecem as possibilidades alternativas no que diz respeito à climatização passiva. </div>
<div>
Ora é perfeitamente possivel criarmos zonas de fachada com zonas de sobreamento e consequentemente protegidas da radiação solar. Essas zonas sombreadas vão possuir temperaturas inferiores. Se estas estiverem em contacto com o interior e o interior possuir pequenas aberturas na fachada oposta, desencadeia-se uma corrente de ar que permite o arrefecimento. O ar destas zonas mais frias é assim introduzido dentro o edifício. Esta técnica é conhecida desde os anos 30 e foi executada em inúmeros edifícios por arquitectos portugueses em Africa, local onde os recursos financeiros eram reduzidos mas onde o conforto era uma prioridade.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<b>O exemplo da arquitectura portuguesa dos anos 60</b></div>
<div>
O arquitecto Francisco Castro Rodrigues é um exemplo extraordinário da implementação de uma climatização ecológica. Analisemos o caso do Liceu do Lobito. Aqui a fachada sombreada cria zonas de baixa temperatura e diferente pressão que permitem arrefecer a escola. A ventilação transversal faz o resto do trabalho de renovação de ar. Nenhum sistema ou equipamento mecanico é utilizado. Apenas o engenho de com poucos recursos, climatizar o edifício. è preciso seguir os exemplo do tempo em que a ecologia não era um luxo mas uma necessidade financeira e técnica. Estas lições não se podem perder. </div>
<div>
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeyZd62tuVvvemb8-DenfrkGXromMr-8d_-7zus2FxfO8FDA7_LEEaSd_ues7KL4ORApukHOXMBK0s_2SVND3kYN7BAhNk7pHFQJd2YVrml6l1i-2c2J0efK3B0Gw6tcKfYeaKyCydwKI/s1600/Lobito-bloco1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeyZd62tuVvvemb8-DenfrkGXromMr-8d_-7zus2FxfO8FDA7_LEEaSd_ues7KL4ORApukHOXMBK0s_2SVND3kYN7BAhNk7pHFQJd2YVrml6l1i-2c2J0efK3B0Gw6tcKfYeaKyCydwKI/s320/Lobito-bloco1.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"> Liceu no Lobito - Fachada com palas horizontais</td></tr>
</tbody></table>
<div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUh4jsp3YVdFLDTlD8SeAQmoVyZksJBQqrTcEyzXWXnqVcx633PUlRxFUuwRieZAgOyZKwj0j_D9Pq9NDMnoU17yyinMc3Lfs_FxIndUembuQ5DBqn8S8OaSP2JOm5ZwlapYSK6uhwVUc/s1600/Lobito-Implantacao.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUh4jsp3YVdFLDTlD8SeAQmoVyZksJBQqrTcEyzXWXnqVcx633PUlRxFUuwRieZAgOyZKwj0j_D9Pq9NDMnoU17yyinMc3Lfs_FxIndUembuQ5DBqn8S8OaSP2JOm5ZwlapYSK6uhwVUc/s320/Lobito-Implantacao.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td class="tr-caption" style="font-size: 12.8px;">Arquitecto Francisco Castro Guedes - Liceu no Lobito</td></tr>
</tbody></table>
<div style="font-size: medium; text-align: start;">
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTD4NIB5C0noixehmDSxZHt0x6WYeGxDJiukbX5hhszAWKgZA0uCIFrcgtTAwTt9SCEnJMM8c73jOaxofgn4Ii1PdEFg5bsHR1H1CpF_S5WNxpEekJBlmcz149P-azCOYa9UeIaW6J_eE/s1600/Lobito-bloco1Fachada.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="168" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTD4NIB5C0noixehmDSxZHt0x6WYeGxDJiukbX5hhszAWKgZA0uCIFrcgtTAwTt9SCEnJMM8c73jOaxofgn4Ii1PdEFg5bsHR1H1CpF_S5WNxpEekJBlmcz149P-azCOYa9UeIaW6J_eE/s320/Lobito-bloco1Fachada.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td class="tr-caption" style="font-size: 12.8px;"> Liceu no Lobito - Fachada sombreada</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrxwZZu6qDoRt0TDj88dp3cCPrjQFpH4fadllh0K9YF4kJ4H0FGlA877y-M_R6FFfAImysEk8TgoVeiCEr2MkSgA5TeJEexvf1wA4ic0Skbt09V0JX89bgiPijG5YmYt0CDXcoSgpA5tM/s1600/Lobito-bloco2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="176" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrxwZZu6qDoRt0TDj88dp3cCPrjQFpH4fadllh0K9YF4kJ4H0FGlA877y-M_R6FFfAImysEk8TgoVeiCEr2MkSgA5TeJEexvf1wA4ic0Skbt09V0JX89bgiPijG5YmYt0CDXcoSgpA5tM/s320/Lobito-bloco2.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: 12.8px;">Climatização ecológica - Liceu no Lobito</span></td></tr>
</tbody></table>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEid7cMf7-2mtb5slDm8LudVbV3lpQw6HjiJRgp54iCoF1DfN9gQzYFNFNbGHFlMbcPlo5J1l9ZeJaJsU3u3dBn-x1FwsYq93NEoGlMM8_qfIK-9B1itxgPxh-CzBLk9JJg7udkAIZ61CGA/s1600/Lobito-Ginasio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEid7cMf7-2mtb5slDm8LudVbV3lpQw6HjiJRgp54iCoF1DfN9gQzYFNFNbGHFlMbcPlo5J1l9ZeJaJsU3u3dBn-x1FwsYq93NEoGlMM8_qfIK-9B1itxgPxh-CzBLk9JJg7udkAIZ61CGA/s320/Lobito-Ginasio.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Ventilação transversal ecológica do Liceu do Lobito</td></tr>
</tbody></table>
</div>
Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-41850825263612377162019-03-27T04:35:00.001-07:002019-03-27T04:38:30.188-07:00Coliving e Coworking<h2>
<br />O que é o coliving e o coworking</h2>
<br />Para entendermos bem o que é o coliving e o coworking temos de ir por partes pois o seu impacto na arquitectura sustentável é extremamente elevado. Julgo que é chegada a altura de falar um pouco sobre algo que promete transformar as nossas cidades e sociedades nas próximas décadas.<br />O coliving e o coworking é uma forma nova de nos relacionarmos entre todos e um novo modo de organizarmos os espaços. Nasce com a economia partilhada e o seu impacto económico, social, político e ambiental será enorme.<br />
<br />
<h3>
A economia partilhada enquanto berço do coliving e coworking</h3>
<br />
As recentes alterações sociais abriram caminho a novos conceitos de habitar as cidades e os espaços. O contexto onde tudo começa é de facto a economia partilhada. Para aqueles que não sabem a economia partilhada surge mais intensamente com o aparecimento da internet e a sua generalização. Com a rede global começaram a surgir as primeiras plataformas de partilha, inicialmente de cariz alegadamente social e mais tarde transformam-se em grandes fontes de lucros. Recordo o conceito de couchsurfing onde a airbnb nasce. Na realidade, as pessoas habituaram-se a partilhar, a vender usado, a reutilizar os seus produtos colocando-os novamente no mercado.<br />Com estes processos a decorrer a sociedade passou a achar normal receber um estranho em casa, fazer disso fonte de rendimento e inclusivamente viajar e ficar em casa de alguém desconhecido simplesmente para baixar o custo da viagem ou conhecer experiências autênticas. No fundo a partir de agora toda a sociedade passa a conviver bem com a ideia de estar num espaço privado em conjunto com outras pessoas que não fazem parte do nosso circulo de conhecidos.<br />
<br />
<b>Coliving</b><br />O coliving é o acto de viver partilhando um espaço. Surgiram assim recentemente novos espaços, por vezes adaptados de edifícios existentes que oferecem estadia aos seus clientes ou utilizadores partilhando as zonas comuns. No fundo o cliente ou utilizador partilha as salas e cozinhas e o seu espaço privado resume-se ao quarto. Este conceito deixou de ser um explusivo do turismo e passou a ser usado para vida do dia-a-dia.<br />
<br />
<b>Coworking</b><br />O coworking é uma forma imediata de aplicar o conceito de espaço partilhado aos serviços. No fundo as gerações mais novas, e os mais empreendedores em particular começaram a preferir alugar espaços em conjunto para trabalhar. Ora, aquilo que nascia como um recurso para poupar custos de renda rapidamente se tornou num produto procurado. Vários trabalhadores independentes e empreendedores preferiam trabalhar em escritórios onde podem trocar ideias e partilhar soluções. O coworking passa assim a ser um produto procurado. O utilizador paga uma infraestrutura e acede à partilha do espaço com outros utilizadores.<br />
<br />
<b>Cohousing</b><br />O cohousing é a institucionalização do coliving. Surgem edifícios exclusivamente destinados à habitação já com o propósito de partilha dos espaços comuns. Surgem assim adaptações para residências de estudantes ( destinadas ao segmento universitário), residências seniors ( destinadas aos mais idosos) , residências assistidas ( destinadas aos mais velhos com necessidade de cuidados especiais), entre outros.<br />
<br />
<h3>
Consequências do coliving e coworking</h3>
<br />É chegada a altura de verificar então que consequências podemos esperar a nível social, urbanístico, político e ambiental.<br />
Sociedade<br />O coliving é no fundo a demonstração que a sociedade de hoje é bastante mais complexa. A família deixou de ser o único modo de organização do espaço da habitação. Se a revolução industrial alterou a relação do trabalho e a família, a economia partilhada alterou assim a relação entre família e habitação.<br />
<br />
<b>Urbanismo</b><br />As nossas cidades eram constituídas por unidades familiares: a casa, o apartamento, o prédio de apartamentos, os bairros de casas. Sobre esse tecido erguiam-se edifícios colectivos e singulares: o palácio, o hospital, o museu, a igreja, o tribunal. com o coliving a habitação evoluirá para edifícios cada vez mais complexos que englobam a partilha dos espaços. A cidade torna-se mais complexa e multifacetada. Com o coworking os espaços de trabalho vão tornar-se colectivos no uso.<br />
<br />
<b>Política</b><br />Algumas tensões poderão surgir. Se por um lado os promotores do coliving e do coworking foram entidades privadas, rapidamente os estados começaram a intervir e a promover os seus próprios espaços de coliving e coworking. Isso significa que um novo campo de batalha política surgirá entre senhorios e arrendatários e com os estados à mistura. Será uma batalha em tudo idêntica ao que se passa hoje no mercado de arrendamento entre fundos, private equities, empresas particulares e estados... Simplesmente a batalha desloca-se da casa para o cohousing.<br />
<br /><b>Ambiente</b><br />Para o ambiente o coliving e o coworking é uma oportunidade enorme para construir uma arquitectura mais sustentável. Partilhar espaços significa que podemos ter custos muito mais reduzidos na construção, manutenção e utilização dos locais. E custos energéticos reduzidos são também bons para o ambiente. Se a economia partilhada de objectos permitiu prolongar a vida dos objectos mantendo-os no mercado de consumo sem serem produzidos novos ou enviados para o lixo, gerando assim consideráveis melhorias ambientais, podemos dizer que o coliving e o coworking possibilitarão enormes poupanças ambientais na exacta medida em que pouparemos também recursos do nosso planeta.<br />
<br />
<h3>
A oportunidade para a arquitectura sustentável</h3>
<br />É importante que os arquitectos tomem consciência destes processos e no fundo aproveitem para desenvolver projectos que possam:<br />- gerar retorno aos investidores, sejam eles públicos ou privados<br />- criar espaços de qualidade promotores de conforto para todos<br />- poupar recursos ambientais através das novas economias de escala dos espaços<br />
<br />
<br />
<b></b><br />
<div>
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2JdFDTnSmwQ19aeiUX3m5Q6mYv4aWwjytbubE2drX-np87ueufxUgZrKgisbNlvw9LMCqIJKhh09fB_NyMp8wLu9ZcwUznq2ftPqmnbMVTPlknxKpG5IhzUWUWSdOAZ-wtUFN7XdWigY/s1600/coliving_coworking.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2JdFDTnSmwQ19aeiUX3m5Q6mYv4aWwjytbubE2drX-np87ueufxUgZrKgisbNlvw9LMCqIJKhh09fB_NyMp8wLu9ZcwUznq2ftPqmnbMVTPlknxKpG5IhzUWUWSdOAZ-wtUFN7XdWigY/s400/coliving_coworking.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Projecto Urbanístico com Coliving, Coworking e Cohousing</td></tr>
</tbody></table>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<b></b><b></b><br /></div>
Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-72265253675701860832018-08-10T06:14:00.002-07:002018-08-10T06:21:45.622-07:00Plantas para purificar o ar interior de casa<span style="color: black;">A qualidade do ar que respiramos é algo de extrema importância para mantermos um estilo de vida saudável. Se é certo que a arquitectura tem um papel fundamental na escolha dos materiais e no modo de efectuar a renovação de ar, é também fundamental entender que está ao nosso dispor a possibilidade de purificar o ar através da utilização de plantas.</span><br />
<span style="color: black;"></span><br />
<b><span style="color: black; font-size: large;">O que é a má qualidade do ar?</span></b><br />
<span style="color: black;">A má qualidade do ar resulta essencialmente de partículas em suspensão que se acumulam na nossa casa e que são no fundo prejudiciais ao nosso sistema respiratório em particular. Alguns microorganismos nocivos à nossa saúde podem também sobreviver em ambientes com baixa iluminação e elevada humidade.</span><br />
<span style="color: black;"></span><br />
<b><span style="color: black; font-size: large;">De onde vem a má qualidade do ar interior?</span></b><br />
<span style="color: black;">A má qualidade do ar interior provém maioritariamente de agentes externos como os escapes dos automóveis, chaminés externas, poeiras de construção, etc... Contudo os materiais que revestem o interior da habitação podem eles também possuir propriedades que os levam a libertar partículas nocivas para a nossa saúde.</span><br />
<span style="color: black;">Os arquitetos devem ter noção que algumas fontes são particularmente nocivas:</span><br />
<span style="color: black;">- fibras de amianto ( produto cancerígeno)</span><br />
<span style="color: black;">- vapor de formaldeído</span><br />
<span style="color: black;">- compostos orgânicos voláteis</span><br />
<span style="color: black;">- fumo de tabaco ou cinzas</span><br />
<span style="color: black;">- gás radão ( libertado pelo granito )</span><br />
<span style="color: black;">- polímeros degradados ( plásticos ressequidos)</span><br />
<span style="color: black;">- pinturas não biodegradáveis</span><br />
<span style="color: black;">-deficiente manutenção dos aparelhos de climatização como o ar condicionado ou condutas de ventilação</span><br />
<span style="color: black;">Convém salientar que o uso intensivo da abrasão sobre vários materiais pode também causar maior proliferação de poeiras e partículas.</span><br />
<span style="color: black;"></span><br />
<b><span style="color: black; font-size: large;">Como purificar o ar interior?</span></b><br />
<span style="color: black;">O ar interior pode ser purificado de diversas formas:</span><br />
<span style="color: black;">- Sempre que a qualidade do ar exterior o permitir a ventilação natural deve ser a opção por ser a solução mais sustentável.</span><br />
<span style="color: black;">- Eliminar a fonte poluente interior, removendo o material ou o equipamento.</span><br />
<span style="color: black;">- Revestir o material que emite as partículas. Tapar as fendas do granito, reduzindo a superfície em contacto directo com o ar reduz a exposição a este agente.</span><br />
<span style="color: black;">- Por fim, utilizar as plantas enquanto agente purificador.</span><br />
<span style="color: black;"></span><br />
<b><span style="color: black; font-size: x-large;">Que plantas podemos utilizar para purificar o ar?</span></b><br />
<span style="color: black;">De acordo com uma publicação da NASA, Interior <a href="https://ntrs.nasa.gov/archive/nasa/casi.ntrs.nasa.gov/19930073077.pdf">Landscape Plans for Indoor Air Pollution Abatement</a> , publicação de 1989, são várias as espécies que podemos utilizar de acordo com a estratégia que pretendemos. Vejamos em seguida quais as mais indicadas para cada grupo de poluentes.</span><br />
<span style="color: black;"></span><br />
<span style="color: black;"></span><br />
<b><span style="color: black; font-size: large;">Plantas para eliminar o xileno e o formaldeído</span></b><br />
<span style="color: black;"><b><span style="font-size: large;"></span><br /></b>
Para <b>eliminar o forlamdeído ou metanal </b>( presente em alguns papeis e que causa irritação nas fossas nasais) ou o <b>xileno</b> ( presente nos derivados do petróleo como a borracha e que pode causar tonturas e problemas cardio respirtatórios) estas são as plantas mais aconselhadas:</span><br />
<span style="color: black;"></span><br />
<span style="color: black;">- Nephrolepis exaltata, conhecida como <span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Samambaia americana, herbácea rizomatosa com folíolos longos e rectilineos</span></span><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPhZ2FAxswtXOOHjEqDmfrT7IZ_fUmkLDpTDeC2HeN8vrOISw2M0Iso9FLr39rK5w3Sc2s7pEQ8B6-CQty5pWx3d89e9r5WW7PXKUHhgkelHF3Y66l6EQI0EKvAqW6FhMbL-umf4fd_os/s1600/Nephrolepis_exaltata_indoor.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="599" data-original-width="705" height="271" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPhZ2FAxswtXOOHjEqDmfrT7IZ_fUmkLDpTDeC2HeN8vrOISw2M0Iso9FLr39rK5w3Sc2s7pEQ8B6-CQty5pWx3d89e9r5WW7PXKUHhgkelHF3Y66l6EQI0EKvAqW6FhMbL-umf4fd_os/s320/Nephrolepis_exaltata_indoor.jpg" width="320" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Nephrolepis exaltata</span></td></tr>
</tbody></table>
<div>
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><span style="color: black;"></span><br /></div>
<div>
<span style="color: black;">- Nephrolepis obliterata, outra herbáce rizomatosa com folíolos mais verticais </span></div>
<div>
<span style="color: black;"></span><br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOISHo3-lw8ShiX5aYtsajPWvDH7qx4PEZ41JiTAR7Lui5StNLop33eoApAGiDAJbX9kwNidqMMCJKRvKj5BVOP8-bWPn-qLPmNrDMJzPz-cq7elbUdyETtX7OLK31g4YbI6iMRy_JiPw/s1600/Nephrolepisobliterata.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="581" data-original-width="663" height="280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOISHo3-lw8ShiX5aYtsajPWvDH7qx4PEZ41JiTAR7Lui5StNLop33eoApAGiDAJbX9kwNidqMMCJKRvKj5BVOP8-bWPn-qLPmNrDMJzPz-cq7elbUdyETtX7OLK31g4YbI6iMRy_JiPw/s320/Nephrolepisobliterata.jpg" width="320" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Nephrolepis obliterata</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><span style="color: black;"></span><br /></div>
<span style="color: black;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><br /></span>
- <span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Phoenix roebelenii também conhecida como </span>Tamareira-anã , palmeira anã, tamareira de jardim ou Palmeira-fénix.</span><br />
<span style="color: black;"></span><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQwuOy21skUIrVi-dszuTjd3CJrt5gRnkLKknr0MBi_nYEiiQxaUvrt7xBJCIdHsNRZoGikQdB1v-i3pfc2Rx839py1l5sIcemcxhZ33Wqd7T-fpvYjfjzhIFHSr9bVpL5Po3QLAaXRmc/s1600/Phoenix_roebelenii.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="1024" data-original-width="768" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQwuOy21skUIrVi-dszuTjd3CJrt5gRnkLKknr0MBi_nYEiiQxaUvrt7xBJCIdHsNRZoGikQdB1v-i3pfc2Rx839py1l5sIcemcxhZ33Wqd7T-fpvYjfjzhIFHSr9bVpL5Po3QLAaXRmc/s320/Phoenix_roebelenii.jpg" width="240" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Phoenix roebelenii </span></td></tr>
</tbody></table>
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><span style="color: black;"></span><br />
<span style="color: black;"></span><br />
<span style="color: black;">- Chlorophytum comosum conhecido como <span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Clorofito </span></span><br />
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><span style="color: black;"></span><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUfZeGj0eIlyCDLq0lFmldoQVkeYVUvbgfMTuwv8XW6JkQ1Hun_c0yHRyTNxwoU_tPR8gpuc0EDFcFZHs-DDfrYIq3Nb570_ttfpyR__gpMkNe3Z4Z__SdlGGlJhwET0SmEpvm9J6Co4Y/s1600/Chlorophytum_comosum.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="480" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUfZeGj0eIlyCDLq0lFmldoQVkeYVUvbgfMTuwv8XW6JkQ1Hun_c0yHRyTNxwoU_tPR8gpuc0EDFcFZHs-DDfrYIq3Nb570_ttfpyR__gpMkNe3Z4Z__SdlGGlJhwET0SmEpvm9J6Co4Y/s320/Chlorophytum_comosum.jpg" width="240" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Chlorophytum</span></td></tr>
</tbody></table>
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><span style="color: black;"></span><br />
<span style="color: black;"></span><br />
<span style="color: black;">- Chamaedorea seifrizii, também chamada de Palmeira bambu ou Palma bambu</span><br />
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><span style="color: black;"></span><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMjRLUrRDKa2-xXlmXvKuvAnAXgwfiJWZwO5rp2KtkC6Wvs-1Vjr6LuDwZc4GjUST-4IeQK-ysok_fO-dJelAmxAMMdEy0-b5-wp_vhfVTth0KbfhI2L0cplNdyPcLHACrrcqbMaoFdhw/s1600/Chamaedorea_seifrizii.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="691" data-original-width="514" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMjRLUrRDKa2-xXlmXvKuvAnAXgwfiJWZwO5rp2KtkC6Wvs-1Vjr6LuDwZc4GjUST-4IeQK-ysok_fO-dJelAmxAMMdEy0-b5-wp_vhfVTth0KbfhI2L0cplNdyPcLHACrrcqbMaoFdhw/s320/Chamaedorea_seifrizii.jpg" width="238" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Chamaedorea seifrizii</span></td></tr>
</tbody></table>
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><span style="color: black;"></span><br />
<span style="color: black;">- Ficus benjamina que é também reconhecida como <span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Figueira Benjamim </span></span><br />
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="color: black;"></span><br /></span>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhTVf3oRz1VvvmWBgeiFkPZEcJUoB-seNKy8LTu293VBJ_P4SooRzOsxMJueHIxT-IY-xTHGFBU7uC75tKCCQeSjwe0s825ZIY5MGb8sdaOLoh-af5taf5yNZcK7U6j3TrnUtQLqEYEQU/s1600/Ficus_Benjamina.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="1077" data-original-width="800" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhTVf3oRz1VvvmWBgeiFkPZEcJUoB-seNKy8LTu293VBJ_P4SooRzOsxMJueHIxT-IY-xTHGFBU7uC75tKCCQeSjwe0s825ZIY5MGb8sdaOLoh-af5taf5yNZcK7U6j3TrnUtQLqEYEQU/s320/Ficus_Benjamina.jpg" width="237" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"> Ficus benjamina</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: black;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><br /></span>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><br /></span>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">- Spathiphyllum mauna loa também chamado de </span>Lírio da paz ( mais indicado para o xileno)</span></span><br />
<span style="color: black;"></span><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixs4oJ-eQn9RRhdHKeqVTK2EHt7iKpf1VZidW3ZtxEnAdwE7xquB_v11h5iWFXNnow2GDy1c4r0Su7Ff1eJVx0h5L4qCW4CsF7o3vSYdfMdoOJC8yaSUjb_hUTMkR8JGlhCJLRetwwC-Y/s1600/Spathiphyllummauna.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="1108" data-original-width="800" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixs4oJ-eQn9RRhdHKeqVTK2EHt7iKpf1VZidW3ZtxEnAdwE7xquB_v11h5iWFXNnow2GDy1c4r0Su7Ff1eJVx0h5L4qCW4CsF7o3vSYdfMdoOJC8yaSUjb_hUTMkR8JGlhCJLRetwwC-Y/s320/Spathiphyllummauna.jpg" width="231" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Spathiphyllum </span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: black;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><br /></span>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><br /></span>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">- Chrysanthemum morifolium também conhecido como </span>Crisântemo <span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"> ( também mais adequado para remover o xileno)</span><b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike></span></span><br />
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><span style="color: black;"></span><br /></span>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkz938pfWXAYTJLKrBDzQbo6anpl65UR3GHTyhsqAEafNbvB39SVwx64yVIyQ7CSzGuoH3piJzodFQVv7MtBT9FpensI091wv5wmZIGv-FPtI1FJB72giNGtIet1K1JLc2sT9C_ddFkEo/s1600/Chrysanthemum_morifolium.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="1067" data-original-width="800" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkz938pfWXAYTJLKrBDzQbo6anpl65UR3GHTyhsqAEafNbvB39SVwx64yVIyQ7CSzGuoH3piJzodFQVv7MtBT9FpensI091wv5wmZIGv-FPtI1FJB72giNGtIet1K1JLc2sT9C_ddFkEo/s320/Chrysanthemum_morifolium.jpg" width="239" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Chrysanthemum morifolium</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><span style="color: black;"></span><br /></span>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-variant: normal; letter-spacing: normal; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"></span><br />
<div style="background-color: transparent; font-family: "times new roman"; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin: 0px; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-variant: normal; letter-spacing: normal; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><b><span style="color: black; font-size: large;">Plantas para eliminar o benzeno</span></b></span></div>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-variant: normal; letter-spacing: normal; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
</span><span style="color: black;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><span style="font-size: large;"></span><br /></span>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Para <b>eliminar o benzeno</b> que é encontrado nos plásticos, no fumo do tabaco, nos detergentes, nas colas, nas tintas e nas ceras temos disponível outra família de plantas:</span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><br /></span>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">- Aglaonema modestum chamada de aglaonema</span></span><br />
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="color: black;"></span><br /></span>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEXWhmH8WI6hQF5dgL-PQJa1eiQSMwJOchABluPJftoQFZ8xNjHMQ8_pBbpteT64T9msCGV4x18ZkU_AdbtOHrtM0_2xgQ8454oDce2xmHBmwmV0yGqZBBYDTmUvCyovAB3_Ik9nFOTG0/s1600/Aglaonema.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="1280" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEXWhmH8WI6hQF5dgL-PQJa1eiQSMwJOchABluPJftoQFZ8xNjHMQ8_pBbpteT64T9msCGV4x18ZkU_AdbtOHrtM0_2xgQ8454oDce2xmHBmwmV0yGqZBBYDTmUvCyovAB3_Ik9nFOTG0/s320/Aglaonema.jpg" width="320" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Aglaonema modestum</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><span style="color: black;"></span><br /></div>
<span style="color: black;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><br /></span>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><br /></span>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">- Epipremnum aureum ou melhor conhecida como <span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Jiboia ou hera-do-diabo</span></span></span><br />
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="color: black;"></span><br /></span>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQN22iHiC8qS6cf4-PJPV0GUbIyHG_lKugYW78xgbuZNkjiZRpNiMoMcxO1ekeHgjb6iBzmLVx7Zxb33cdwGHCVJZvd4NFv_V_2b0gvtYcL1cjG9zNqZiGcp0mYvtEUO1bbzofpAyTW5E/s1600/Epipremnum_pinnatum.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="663" data-original-width="800" height="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQN22iHiC8qS6cf4-PJPV0GUbIyHG_lKugYW78xgbuZNkjiZRpNiMoMcxO1ekeHgjb6iBzmLVx7Zxb33cdwGHCVJZvd4NFv_V_2b0gvtYcL1cjG9zNqZiGcp0mYvtEUO1bbzofpAyTW5E/s320/Epipremnum_pinnatum.jpg" width="320" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Epipremnum aureum</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: black;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><br /></span>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Mais eficaz para<b> remover o amoníaco </b>temos um novo conjunto de plantas. O amoníaco é tóxico e está presente em limpa vidros, adubos, ceras e alguns sais perfumados.</span></span><br />
<span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><br /></span>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><br />
</span><br />
<div>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="color: black;">- Anthurium andraeanum reconhecido como <span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Antúrio</span></span></span></div>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
</span>
<div>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="color: black;"></span><br /></span></span></div>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIOaBqPVxWRMuYVVEUvUMRCMnWQeg5WcEoajF8Fatm6seBPyAu00w3o8FfezXqx7IaGM7s-DJoJsSzZxWSWKGjzEYSomfo2S99Y6q-agXkGhyoBAXJH_Yp6ByhtfwHx1RDBFRoJ18qUn0/s1600/AnthuriumAndraenum.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="1280" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIOaBqPVxWRMuYVVEUvUMRCMnWQeg5WcEoajF8Fatm6seBPyAu00w3o8FfezXqx7IaGM7s-DJoJsSzZxWSWKGjzEYSomfo2S99Y6q-agXkGhyoBAXJH_Yp6ByhtfwHx1RDBFRoJ18qUn0/s320/AnthuriumAndraenum.jpg" width="320" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Anthurium andraeanum</span></td></tr>
</tbody></table>
<div>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="color: black;"></span><br /></span></div>
<span style="color: black;"><br />
- <span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Rhapis excelsa chamada de </span>Palmeira-ráfis ou Palmeira-dama </span></span><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><br /></span>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB21k53FxvVLIn5P1t0DggLkxEA2FJdrXVIXF6Q8MjvKKtOcLNnvntMWobLEuScuYGYp-WexCwoJdXgGfE1cvi6m9W5whVhX9zeV_2RWYwXff_-M9XeFF3NY3l-0Fimt25Agz31Hc4JFQ/s1600/Rhapis_excelsa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="1023" data-original-width="684" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB21k53FxvVLIn5P1t0DggLkxEA2FJdrXVIXF6Q8MjvKKtOcLNnvntMWobLEuScuYGYp-WexCwoJdXgGfE1cvi6m9W5whVhX9zeV_2RWYwXff_-M9XeFF3NY3l-0Fimt25Agz31Hc4JFQ/s320/Rhapis_excelsa.jpg" width="213" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Rhapis excelsa</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><span style="color: black;"></span><br /></span>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-variant: normal; letter-spacing: normal; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"></span><br />
<div style="background-color: transparent; font-family: "times new roman"; font-style: normal; font-variant: normal; letter-spacing: normal; margin: 0px; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-variant: normal; letter-spacing: normal; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><b><span style="color: black; font-size: large;">Plantas para eliminar o tricloroetileno</span></b></span></div>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-variant: normal; letter-spacing: normal; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<i></i><sub></sub><sup></sup><strike></strike><b></b><u></u><span style="font-size: large;"></span></span><span style="color: black;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><b></b><b></b><u></u><u></u><span style="font-size: large;"></span><br /></span>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Para <b>eliminar o tricloroetileno</b>, estas são as plantas mais indicadas. A exposição excessiva ao tricloroetileno pode causar tonturas náuseas e vómitos. O tricloroetileno está presente em solventes e decapantes, aparecendo em produtos químicos como detergentes.</span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><br /></span>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">- Liriope spicata conhecida como </span>Liriope<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1x_SfSKGWz9Iff0U77sf5CJfouijDqYsJmWSMwpS9QmQZ8Yiu-Rm0DjgqOYnLay-x75Ti0OED5BnK5Xr1HFQ14aqJU2peiXx8L7ykwjKrawnBwijkrXNCywiRmUI6T0Nz-niZRWP5xAY/s1600/Liriope_spicata.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1422" data-original-width="800" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1x_SfSKGWz9Iff0U77sf5CJfouijDqYsJmWSMwpS9QmQZ8Yiu-Rm0DjgqOYnLay-x75Ti0OED5BnK5Xr1HFQ14aqJU2peiXx8L7ykwjKrawnBwijkrXNCywiRmUI6T0Nz-niZRWP5xAY/s320/Liriope_spicata.jpg" width="180" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Liriope spicata</span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">- Gerbera jamesonii chamada de </span>Gerbera ou Margarida do Transval<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOh8TtUq950ZjlPDeFLfQtgmcFBz7cXM4Awk3lgimWpnvfHygep64Xoc8MhZSmVAymtv1vv_Igr2fMHJZZxm4CjfeVgT5rosFacb5YuYHQ4aLdXURNUpj4-Ij7vMEW_Uy2hiIZf6frpH4/s1600/Gerbera_jamesonii.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1085" data-original-width="800" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOh8TtUq950ZjlPDeFLfQtgmcFBz7cXM4Awk3lgimWpnvfHygep64Xoc8MhZSmVAymtv1vv_Igr2fMHJZZxm4CjfeVgT5rosFacb5YuYHQ4aLdXURNUpj4-Ij7vMEW_Uy2hiIZf6frpH4/s320/Gerbera_jamesonii.jpg" width="235" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Gerbera jamesonii</span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
- Dracaena fragrans conhecida como massangeana<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNkoLOj_JfF8eGnXe6n1Yj0Jvjts-DawQAPWYC45dADHWcJDRlSAxJ4gWM5jCo6bAk4JuKHlsQg0fyvQoLE3d81sJE_TLS4tTAe2_6Qb-2svyqlzqOyE1h_5uI948RoSWL0h4lmCygDYo/s1600/Dracaena_fragrans.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="1280" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNkoLOj_JfF8eGnXe6n1Yj0Jvjts-DawQAPWYC45dADHWcJDRlSAxJ4gWM5jCo6bAk4JuKHlsQg0fyvQoLE3d81sJE_TLS4tTAe2_6Qb-2svyqlzqOyE1h_5uI948RoSWL0h4lmCygDYo/s320/Dracaena_fragrans.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Dracaena fragrans</span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
</span></span><br />
<div>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="color: black;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">- Dracaena marginata chamada de </span>Dragoeiro de Madagáscar</span></span></div>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
</span>
<div>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="color: black;"></span><br /></span></div>
<span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-57Rf_HDtzkMzC5fxEv99nwYWTWgou6JCsM_Uq1TQspC3dJ5Dj-jPUITvoA2qBbYKUso3no7-P0nPrTYhuJAxyjjyDuOwNp49qHjPKWIhgC-A2snJTadUePFcj1h3rJ-GjcUAYRu7u_I/s1600/Dracaena_marginata.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="704" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-57Rf_HDtzkMzC5fxEv99nwYWTWgou6JCsM_Uq1TQspC3dJ5Dj-jPUITvoA2qBbYKUso3no7-P0nPrTYhuJAxyjjyDuOwNp49qHjPKWIhgC-A2snJTadUePFcj1h3rJ-GjcUAYRu7u_I/s320/Dracaena_marginata.jpg" width="234" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Dracaena marginata</span></td></tr>
</tbody></table>
<div>
<span style="color: black;"></span><br /></div>
<span style="color: black;"></span><br />
<div>
<span style="color: black;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">- Sansevieria trifasciata laurentii chamada de </span>Espada-de-são-jorge, Espada-de-santa-bárbara </span></div>
<span style="color: black;"></span><br />
<div>
<span style="color: black;"></span><br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="color: black;"></span><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh18aVKUTLaUNr8-4D2A_tAHMuvIknagPJvm4qb6iVa2-toOlGn6xakUyzz1fuL-1oPQvYgr6pTyWHjP2N9JPdzF0C7oiykQVfSWekLfy2iqKET4KTSgo340ApObVFM5bfNuIdVfYtU1dQ/s1600/Sansevieria_trifasciata_Laurentii.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh18aVKUTLaUNr8-4D2A_tAHMuvIknagPJvm4qb6iVa2-toOlGn6xakUyzz1fuL-1oPQvYgr6pTyWHjP2N9JPdzF0C7oiykQVfSWekLfy2iqKET4KTSgo340ApObVFM5bfNuIdVfYtU1dQ/s320/Sansevieria_trifasciata_Laurentii.jpg" width="320" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Sansevieria trifasciata laurentii</span></td></tr>
</tbody></table>
<div>
<span style="color: black;"></span><br /></div>
<span style="color: black;"></span><br />
<div>
<span style="color: black;"><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">- Hedera hélix chamada</span> Hera com flor</span></div>
<div>
<span style="color: black;"></span><br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5jVz6t9MGYJyGOQLuHP4o6sIoEt2_HDtmdkgoIi7VPueD-Fj3jTw14aQQID3Fq5qt8wyJ_KgFxU28npnBOyAYyelHX0gxyZF8iJcCuA0qtz1kaaKlo2G0o-_cddeW75C2OBlbZ-8sAJY/s1600/Hedera_helix.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="1280" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5jVz6t9MGYJyGOQLuHP4o6sIoEt2_HDtmdkgoIi7VPueD-Fj3jTw14aQQID3Fq5qt8wyJ_KgFxU28npnBOyAYyelHX0gxyZF8iJcCuA0qtz1kaaKlo2G0o-_cddeW75C2OBlbZ-8sAJY/s320/Hedera_helix.jpg" width="320" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">Hedera hélix</span></td></tr>
</tbody></table>
<div>
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><span style="color: black;"></span><br /></div>
<div>
<span style="color: black; font-size: large;"><b>A importância das plantas de jardim interior na arquitectura</b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"></span><b></b><span style="color: black;"></span><br /></div>
<div>
<span style="color: black;">Torna-se assim evidente o papel que as plantas podem ter na purificação do ar. Cabe-nos a todos pensar em estruturas que permitam incorporar estes jardins interiores de modo a tirar partido destes processos fisiológicos que nos são benéficos. Os <a href="http://arquitectura-sustentavel.blogspot.com/2016/04/o-jardim-interior.html">jardins interiores</a> de inverno ou os <a href="http://arquitectura-sustentavel.blogspot.com/2015/12/jardins-verticais-interiores.html">jardins verticais</a> são assim espaços fundamentais a incorporar pelos arquitectos nos projectos de arquitectura.</span></div>
</span><span style="background-color: transparent; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><span style="color: black;"></span><br /></span>Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-1087266138290737442018-01-07T15:32:00.000-08:002018-01-07T15:54:38.011-08:00Como construir uma casa ecológica<b>Como construir uma casa ecológica</b><br />
<b><br /></b>
Para desenhar uma casa amiga do ambiente é fundamental construir um corpo de saber que se traduza facilmente num conjunto de prioridades a observar na hora de projetar. Assim, julgo fundamental incluir uma breve lista dos temas mais importantes que uma casa bioclimática deve possuir. Na sua generalidade são os temas com os quais nos debatemos ao elaborar um projeto.<br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJFMlf5V-sEm2A6-LmBzG6_Ha9VxYDa4uZqJXqIY0OzV5P_uOXYZbHjTyPNqVeOQKV1v-CkZ1BbDeGpGctdr_z1l6LSr2p6Ct1mXPt63YAggG5rXPeLdaNvxAUvGjuE74R31AOyHm5UBk/s1600/casa-ecologica-Paredes.jpg" imageanchor="1" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: transparent; clear: left; color: #0066cc; font-family: Times New Roman; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 16px; margin-left: auto; margin-right: auto; orphans: 2; text-align: center; text-decoration: underline; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1200" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJFMlf5V-sEm2A6-LmBzG6_Ha9VxYDa4uZqJXqIY0OzV5P_uOXYZbHjTyPNqVeOQKV1v-CkZ1BbDeGpGctdr_z1l6LSr2p6Ct1mXPt63YAggG5rXPeLdaNvxAUvGjuE74R31AOyHm5UBk/s320/casa-ecologica-Paredes.jpg" width="240" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Casa ecológica em Paredes - Utopia Arquitectos</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<b><br /></b>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJFMlf5V-sEm2A6-LmBzG6_Ha9VxYDa4uZqJXqIY0OzV5P_uOXYZbHjTyPNqVeOQKV1v-CkZ1BbDeGpGctdr_z1l6LSr2p6Ct1mXPt63YAggG5rXPeLdaNvxAUvGjuE74R31AOyHm5UBk/s1600/casa-ecologica-Paredes.jpg" imageanchor="1" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: transparent; color: #0066cc; font-family: Times New Roman; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-left: 1em; margin-right: 1em; orphans: 2; text-align: center; text-decoration: underline; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;"></a></div>
Mais recentemente, a <a href="http://www.utopia-projectos.com/obras/casa-ecologica-em-paredes/">casa amiga do ambiente</a> de Paredes foi um dos nossos casos de estudo. Enumero em baixo o processo de trabalho que nos guiou de modo a obtermos uma construção onde a ecologia e a arquitetura se procuram fundir.<br />
<br />
<b>Preocupações a ter ao desenhar a Estrutura</b><br />
A estrutura é fundamental numa casa amiga do ambiente. Para além do seu custo ser 40% do valor global da obra, a sua pegada ecológica é superior a 45% dados os gastos energéticos envolvidos. Como tal, vários são os cuidados a ter:<b></b><br />
• Reutilização de <span style="background-color: transparent; color: black; display: inline; float: none; font-family: "times new roman"; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">materiais </span>encontrados ou oriundos de demolições<br />
• Seleção de sistemas estruturais sustentáveis<br />
• Análise do ciclo de vida de componentes e materiais<br />
• Longa vida, concepção flexível a várias distribuições da arquitetura (boa capacidade de carga, altura generosa do pé-direito)<br />
• Relação entre massa e desempenho térmico<br />
<br />
<b>A arquitectura e a forma exterior da construção. </b><br />
O projecto de arquitectura é a base de tudo o que se segue. A concepção da forma é assim determinante e vários são os temas a tratar na casa:<br />
• Avaliação do relacionamento entre área aberta e iluminação e desempenho térmico<br />
• Detalhes do Projecto de execução para um ótimo desempenho da construção<br />
• Materiais e acabamentos sustentáveis e seu impacto na qualidade do ar interior<br />
• Verificar bem o desempenho da forma da construção - evitar pontes térmicas e permeabilidade descontrolada do ar<br />
<br />
<b>Pensar a Iluminação</b><br />
A maximização do uso da luz diurna disponível é o principal objectivo. Para o alcançar uma casa amiga do ambiente deve procurar efetuar durante o projecto:<br />
• Estudos de luz diurna, incluindo análise de fatores de luz diurna, simulações de iluminação diurna<br />
• Seleção e localização de componentes de iluminação: uso de iluminação segundo tarefas e locais, escolha de acessórios de alta eficiência<br />
• Gestão de iluminação: controlo da relação luz natural e artificial<br />
<br />
<b>Energia elétrica</b><br />
O principal objectivo ao nível electrico é a diminuição do consumo de eletricidade:<br />
• Isolamento dos circuitos elétricos durante a noite, dimensionamento de cabo otimizado<br />
• Especificação de elevadores de baixa energia quando necessários<br />
• Consideração de sistemas combinados de calor e energia para maximizar a eficiência energética total<br />
• Avaliação do consumo de energia elétrica<br />
<br />
<b>Aquecimento </b><br />
A principal preocupação é a maximização de técnicas de aquecimento passivo:<br />
• Planeamento da construção e desenho de fachada para maximizar o ganho solar útil<br />
• Avaliação dos ganhos solares passivos e avaliação do potencial de superaquecimento<br />
• Cálculos comparativos de valor de U para garantir o desempenho térmico otimizado<br />
• Modelação do fluxo de calor através da construção em diferentes situações de temperatura e em diferentes épocas do ano<br />
• Máxima eficiência das medidas de aquecimento ativo:<br />
- Seleção do método de aquecimento e combustível<br />
- Seleção dos emissores de calor de alta eficiência, otimização do tamanho da planta<br />
- Otimização de controlos, incluindo Building Energy Management Systems (BEMS)<br />
- Entrada nos cálculos do custo do ciclo de vida<br />
<br />
<b>Arrefecimento</b><br />
O calculo da refrigeração necessária é fundamental. Segue-se assim a maximização das técnicas de resfriamento passivo:<br />
• Massa térmica e ventilação para promover o resfriamento passivo<br />
• Modelação das mudanças de temperatura de modo a prever as temperaturas internas e a sua relação com a temperatura ambiente<br />
• Desenho e conceção do sistema de sombreamento da fachada ou outros dispositivos<br />
• Design de sistemas ativos para minimizar o consumo de energia<br />
<br />
<b>Consumo de água</b><br />
Aqui o objetivo obvio é a minimização do consumo de água na casa:<br />
• Seleção de componentes para conservação de água e reutilização de águas<br />
• Conceção de sistemas de tratamento de resíduos autônomos<br />
• Desenho da paisagem de modo a minimizar o escoamento superficial da água<br />
<br />
<b>Ventilação</b><br />
A renovação de ar é fundamental em qualquer casa bioclimática:<br />
• Sistemas de ventilação passiva e ativa eficientes em termos de energia<br />
• Modelar os edifícios para avaliar e otimizar a ventilação<br />
<br />
<b>Estimativa de custo</b><br />
A questão do custo aborda dois temas, um primeiro ligado ao dono de obra e um segundo ligado à sociedade como um todo. Mas os dois temas estão profundamente ligados em qualquer casa ecológica:<br />
<b> </b>• Estudos comparativos do custo do ciclo de vida, para componentes individuais e sistemas alternativos, para melhor avaliar a pertinência do custo inicial, do<br />
custo em uso e até do custo de demolição e reutilização, incluindo reciclagem futura<br />
• Contabilidade de custos ambientais<br />
<br />
<b>Paisagismo</b> <br />
• Avaliação de questões ecológicas e dos ecossistemas intervencionados<br />
• Paisagismo suave para o acesso solar de inverno do ciclo de vida (altura da vegetação, sombreamento, reflexão da luz, penetração da luz solar)<br />
e abrigo (direções de vento predominantes e intensidade, modelagem de bermas de terra)<br />
• Técnicas de resfriamento passivo para áreas urbanas<br />
• Vegetação indígena: conservação e propagação<br />
• Plantas de tratamento de resíduos e camas de junco<br />
<br />
Esta é no fundo a nossa lista de prioridades a observar na hora de elaborar o projeto de arquitetura e a sua relação com os projetos de especialidade<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comPortugal39.399871999999988 -8.22445400000003726.500218499999988 -28.878751000000037 52.299525499999987 12.429842999999963tag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-9971686211881334522017-05-01T09:24:00.001-07:002018-01-04T08:04:45.361-08:00Turismo SustentávelA ONU aprovou no final de 2015 uma <a href="http://media.unwto.org/press-release/2015-12-07/united-nations-declares-2017-international-year-sustainable-tourism-develop">resolução</a> que declara 2017 como o ano do turismo sustentável. O tema parece não ter causado muito debate e aparentemente passou quase despercebido. Foram todavia feitos esforços para o divulgar e exemplos desta campanha estão neste <a href="http://www.tourism4development2017.org/">endereço</a> <br />
<br />
Por cá realizam-se três eventos:<br />
- <a href="http://www.tourism4development2017.org/events/digital-photography-competition/">concurso de fotografia com sede em Lamego </a><br />
- <a href="http://www.tourism4development2017.org/events/project-dourotur-tourism-and-technological-innovation-in-the-douro/">debates e conferências pela UTAD</a><br />
- <a href="http://www.tourism4development2017.org/events/tourism-2017-2nd-international-conference-on-global-tourism-and-sustainability/">uma conferencia internacional em Lagos sobre sustentabilidade</a><br />
<br />
Julgo que todos são meritórios e só pecam por escassos. Contudo era importante que o tema da sustentabilidade ambiental no turismo fosse alargado aquilo que se está a passar nas áreas urbanas. Poucos debatem a sustentabilidade ambiental relativa aos aspectos seguintes:<br />
<br />
<b>- Mobilidade nas cidades </b><br />
São evidentes as consequências dos motores de combustão dos autocarros turísticos, shuttles e transportes privados sobre os centros das cidades e a qualidade do ar. O transporte de chegada dos turistas tão pouco é tema de reflexão.<br />
<br />
<b>- Afastamento das populações autóctones</b><br />
Os centros urbanos e rurais têm uma dimensão finita. Como tal a quantidade de turistas não pode crescer indefinidamente sob pena de destruição da própria identidade cultural e social das populações e o seu afastamento para zonas onde o custo de vida é mais baixo.<br />
<br />
<b>- Destruição de Património Edificado</b><br />
O património edificado pode e deve ser adaptado a actividade turística, contudo os usos devem ser convertidos em actividades compatíveis e de elevado valor para sustentabilidade das próprias cidades e edificações.<br />
<br />
<b>- Os espaços florestais e agrícolas</b><br />
A floresta e a agricultura são ainda vistos no melhor dos casos como as paisagens da atividade turística e poucos são os casos em que são a essencia da experiencia turística. Quem conhece o Douro sabe a insustentabilidade da demografia e cultura que pendem sobre o território e o risco de perda latente que paira neste momento sobre a região.<br />
<br />
<b>Como então desenvolver um turismo sustentável?</b><br />
Julgo que partilhar experiências é algo que temos a obrigação de fazer.<br />
Na minha experiência enquanto arquitecta verifico:<br />
- <u>Os investimentos sustentáveis ambientalmente são sempre mais rentáveis</u>. Apostam num nicho de elevado valor e em que o preço não é o primeiro critério de escolha<br />
- A aposta numa <u>mobilidade verde</u> garante uma experiência turística de maior qualidade e uma relação com o contexto social mais profícua.<br />
- A criação de uma <u>rede local de fornecedores</u> aos hoteis e serviços turísticos garante uma identicade cultural e por essa via uma diferenciação do produto turístico. É uma estratégia que colmata os perigos do afastamento das populações locais.<br />
- A aposta na valorização do património através de<u> estratégias de reabilitação </u>que dotem de conforto e qualidade as edificações existentes e as adaptem a realidade contemporânea.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSSBeDKT-2SiyZvdA0UaQKhbHt5YdfT5dp2F_LKwRBvgsUalBDjwncTooaC5whRvRJ1ewIa_06_CoMRIMOrqSdUksPYvodJ2gkW7iaqr0dQKNyr9exiELG_qkGnOFDaGXV1di22E4QKUI/s1600/Porto-turismo-sustent%25C3%25A1vel.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSSBeDKT-2SiyZvdA0UaQKhbHt5YdfT5dp2F_LKwRBvgsUalBDjwncTooaC5whRvRJ1ewIa_06_CoMRIMOrqSdUksPYvodJ2gkW7iaqr0dQKNyr9exiELG_qkGnOFDaGXV1di22E4QKUI/s320/Porto-turismo-sustent%25C3%25A1vel.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O Porto e o Douro são oportunidades de turismo sustentável</td></tr>
</tbody></table>
<br />
* Mais informação sobre turismo <a href="http://www.utopia-projectos.com/licenciamento/tipos-de-usos/turismo/">aqui</a>Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-82812195259475223682016-04-03T12:10:00.000-07:002016-04-03T12:10:27.300-07:00O jardim Interior<br />
<b>A natureza no espaço construído</b><br />
A História da arquitetura moderna do século XX foi profundamente marcada por uma busca contínua de uma relação com a natureza mais clara. A arquitectura tentou abrir-se ao sol e à natureza, criando janelas horizontais, estruturas porticadas leves no rés do chão, etc... O betão armado foi fundamental para permitir este objectivo.<br />
Contudo, pouco se fala do facto de se ter procurado também integrar o jardim dentro da casa. Ora esse processo teria sido impossível sem as plantas de sombra e sem uma em particular: o filodendro.<br />
<br />
<b>O filodendro</b><br />
Esta planta é absolutamente extraordinária, mesmo dentro da familia das espécies indicadas para zonas sombreadas. É de uma resistência inigualável em zonas pouco iluminadas e se o sol for muito incidente as suas folhas chegam mesmo a ficar amarelas. Imensas espécies pertencem a esta família, umas trepam, outras não, umas têm a folha reticulada, outras uniforme, algumas sobem a três metros, outras são praticamente rasteiras para vasos, mas todas partilham estas características resilientes.<br />
<br />
<b>O jardim interior dentro de casa</b><br />
No século XIX foi muito comum o aparecimento de estufas, invernadeiros ou também chamados de jardins de inverno. Mas estas estruturas obrigam a um controlo de temperatura e humidade e não permitiam um conforto suficiente para serem habitadas em permanência.<br />
Ora, o filodendro serviu precisamente este propósito pois trata-se de uma planta que sem muitos cuidados adapta-se perfeitamente ao ambiente de uma sala ou corredor, quer ao nível de humidade, da temperatura e da radiação solar. Finalmente podíamos ter um jardim dentro de casa! <br />
<br />
<b>O papel do filodendro na arquitectura moderna</b><br />
E muitos arquitectos das vanguardas modernistas aproveitaram estas características do filodendro, desde Corbusier, Aalto, Neutra entre outros. A casa não só se abria ao exterior, mas também deixava-se invadir pela natureza no seu interior. O filodendro trazido inicialmente para as estufas, depois pelos pintores como Matisse, ou Gauguin, entrava agora nas casas burguesas pela mão dos arquitectos.<br />
<br />
<br />
<b>A importancia do filodendro na história da arte</b><br />
Recentemente o Wolfsonian em Miami apresentou uma exposição denominada<br />
<em>Philodendron</em> com curadoria de Christian Larsen. O seu subtítulo <em>Do Ex</em><em>ó</em><em>tico Pan-</em><em>Latino ao Americano Moderno</em>, mostra a vontade de ilustrar a importância de pintores, arquitectos e designers na divulgação das propriedades desta floresta dentro de casa.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1f-pN6Z1svhdJywFCJ1j5kPdhEswERiNo4sfNvJ4oH6s9htWD_7Y_hmDSbhqHBGiCWSpTAfxeocParAquLcrc9WeBnuPrVpYo2l7_9sHwGXU9m_VFrTmzazz8vNGxLYCgk9upUvJQ7yo/s1600/filodendro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="308" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1f-pN6Z1svhdJywFCJ1j5kPdhEswERiNo4sfNvJ4oH6s9htWD_7Y_hmDSbhqHBGiCWSpTAfxeocParAquLcrc9WeBnuPrVpYo2l7_9sHwGXU9m_VFrTmzazz8vNGxLYCgk9upUvJQ7yo/s320/filodendro.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Filodendro</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPNM4n-4GElphc5QUZS_WjAdc76sjFxuTIQtyDNYScrPhBXQcXkmkqrB3P6BiZ2vZcoVMdaEmecsjre1H5SFuncOtV09HepN8lBWJtVvCc4nZ1DVtfvY4jikthmDQsaOtuw4Ty_9inxMU/s1600/Ray-Charles-Eames-Pacific-Pallisades.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPNM4n-4GElphc5QUZS_WjAdc76sjFxuTIQtyDNYScrPhBXQcXkmkqrB3P6BiZ2vZcoVMdaEmecsjre1H5SFuncOtV09HepN8lBWJtVvCc4nZ1DVtfvY4jikthmDQsaOtuw4Ty_9inxMU/s320/Ray-Charles-Eames-Pacific-Pallisades.jpg" width="261" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Ray & Charles Eames - Interior de Pacific Pallisades</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCF7thh3dhZ_5gCRDzgQMBt5m9fr4FgQRf0n3YrLCPIxKTaumeHlwlQycUg5D7AtLAgLzzaWM2ExhY_buZna3aCmpUH7jr0qixDJ3R4nO_pA4NchKfrK328psjhkiFGzObE4h8iNCMM1M/s1600/Richard-Neutra+josef+von+sterberg.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCF7thh3dhZ_5gCRDzgQMBt5m9fr4FgQRf0n3YrLCPIxKTaumeHlwlQycUg5D7AtLAgLzzaWM2ExhY_buZna3aCmpUH7jr0qixDJ3R4nO_pA4NchKfrK328psjhkiFGzObE4h8iNCMM1M/s320/Richard-Neutra+josef+von+sterberg.jpeg" width="244" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Richard Neutra - Casa Josef Von Sterberg</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaJPv3sZt7uIPdd2P__CdFK_WFEEQgCVYaUIcuvPgsa2sZ49wimyW6aMUIdRvWwUWsEwbg9sZXnPxs_AUcJ8xEZRyah3Houe5YNKhazqLb7SmTdSoUYnCCfz3xo4RbTFDAvpyTZDuQtFE/s1600/Corbusier-Unidade+de+Habita%25C3%25A7%25C3%25A3o+de+Marselha.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaJPv3sZt7uIPdd2P__CdFK_WFEEQgCVYaUIcuvPgsa2sZ49wimyW6aMUIdRvWwUWsEwbg9sZXnPxs_AUcJ8xEZRyah3Houe5YNKhazqLb7SmTdSoUYnCCfz3xo4RbTFDAvpyTZDuQtFE/s320/Corbusier-Unidade+de+Habita%25C3%25A7%25C3%25A3o+de+Marselha.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Le Corbusier - Unidade de Habitação em Marselha</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6_mVR5uTax0RwV0go0DP6AbXUOGCkAOx-VCsz-CI5W2Sio6wEVlP2bfwfigLnyt0zN9hpQwhHgZren1wV_5sAghDqLXIt_gMQcuAioke3abZVhzk6iYXGAMe8jpjI-HeL14LYVjCKGao/s1600/Henri+Matisse-1935-interior-com-folhas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6_mVR5uTax0RwV0go0DP6AbXUOGCkAOx-VCsz-CI5W2Sio6wEVlP2bfwfigLnyt0zN9hpQwhHgZren1wV_5sAghDqLXIt_gMQcuAioke3abZVhzk6iYXGAMe8jpjI-HeL14LYVjCKGao/s320/Henri+Matisse-1935-interior-com-folhas.jpg" width="253" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Henri Matisse - Interior com folhas - 1935</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw0kcTGzMRB1pprqxKCTfntF3DhMPcoCqO6Urdt4y-AW9pL7uNYJ-_IUkTa1y-896PvSWnmlevuSYfq5JV4Ck0kWWGOVLPYA8wvwpMN6kKJsq193MZBC9-wWw6tSBdC_TB1Xj-mavIJpI/s1600/Roberto+Burle+Marx-1943.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw0kcTGzMRB1pprqxKCTfntF3DhMPcoCqO6Urdt4y-AW9pL7uNYJ-_IUkTa1y-896PvSWnmlevuSYfq5JV4Ck0kWWGOVLPYA8wvwpMN6kKJsq193MZBC9-wWw6tSBdC_TB1Xj-mavIJpI/s320/Roberto+Burle+Marx-1943.jpeg" width="254" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Roberto Burle Marx - Natureza morta com philodendron I - 1943</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<br />
<br />Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-42660995950517121892016-02-06T15:51:00.001-08:002016-02-06T15:55:26.541-08:00A casa ecológica de adobe<b>Uma perspetiva ecológica sobre a construção</b><br />
Uma casa ecológica pressupõe o usos de técnicas construtivas com baixo consumo energético. Ora a resposta a esta questão encontra-se à mão de semear na arquitetura popular portuguesa. Nesta, a escassez de recursos disponíveis e a contingência geraram processos pragmáticos e altamente eficientes. Assim, a casa da arquitetura popular é sem dúvida a casa ecológica por natureza.<br />
Neste sentido, existem muitos processos construtivos que se poderiam abordar como a taipa, o tabique e muitas das alvenarias tradicionais. Mas hoje julgo ser importante começar a falar um pouco da construção em adobe.<br />
<br />
<b>O que é o adobe?</b><br />
O adobe é um conjunto de pequenos blocos com forma regular. O seu material é constituída por uma argamassa de barro e areia. Estes blocos são posteriormente cortados com a forma final de um tijolo e deixados a secar ao sol. Pode ser usado um molde de madeira para obter uma forma mais regular.<br />
É tradicionalmente uma construção pobre, mas existem exemplos eruditos e monumentais.<br />
No fundo, imagine-se a quantidade de energia que é necessária para produzir e transportar os tijolos atuais!<br />
Ora no adobe, a energia utilizada é a solar.<br />
Para as propriedades estruturais do adobe ser maximizadas necessitamos de uma armadura, Ora a introdução de vigas de madeira nas suas paredes permitem que estas adquiram comportamentos superiores. O usos da abóboda e do arco são também opções neste processo construtivo tradicional.<br />
<br />
<b>Exemplos do uso do adobe na Arquitetura Portuguesa</b><br />
Existem edifícios eruditos totalmente construídos com adobe. Este é o caso do edifício Paços do Duque de Bragança em Vila Viçosa. Outros são monumentais como o caso do convento de Santo António em Loulé, mas a generalidade é a construção de casas de arquitetura popular no Alentejo.<br />
<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdqJrPmyAMbqOGEF1KT3jvV1Y1xOBKIKbiXtXz4jy71lP16RmuZOzVzJtOs7Agx17KjD3sBdsyJr7fLwAZjEXo6JnrRHhwaVRqmcG-2KczoZI4nDMFqvCAjw9k_9RQ4EIpy1p5ZU53IcI/s1600/casa-ecologica-de-adobe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdqJrPmyAMbqOGEF1KT3jvV1Y1xOBKIKbiXtXz4jy71lP16RmuZOzVzJtOs7Agx17KjD3sBdsyJr7fLwAZjEXo6JnrRHhwaVRqmcG-2KczoZI4nDMFqvCAjw9k_9RQ4EIpy1p5ZU53IcI/s400/casa-ecologica-de-adobe.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Casa de Adobe no Alentejo</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDreNljbv0cUlApNeIfCLrBuJU92cZXbnb4lbapzRdwKOBFTgzZEeXHHsZnfMn_r8DqxqbOYA1Z4hCZ8VopsashRAl2U-M-r9qpmpfAC5iVzjGzPokBL1L2vhsbVZ7FGhw8z53AotDu0Q/s1600/convento-de-santo-antonio-Loule.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="282" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDreNljbv0cUlApNeIfCLrBuJU92cZXbnb4lbapzRdwKOBFTgzZEeXHHsZnfMn_r8DqxqbOYA1Z4hCZ8VopsashRAl2U-M-r9qpmpfAC5iVzjGzPokBL1L2vhsbVZ7FGhw8z53AotDu0Q/s400/convento-de-santo-antonio-Loule.jpeg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Convento de Santo António em Loulé</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG5VVHv_B1KndzQ9PDsXVmMpcljioxvqBShxjNyZVodYP9x172EF7f5SkVVZRoLOblrIupoPx1drzZHbXyF0Ree9B6_Zx3Y6o4O8X8iTMt3EiCr4dU4dshnqUlcoHy5VmEkvIMGLDxXac/s1600/Vila-Vi%25C3%25A7osa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="262" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG5VVHv_B1KndzQ9PDsXVmMpcljioxvqBShxjNyZVodYP9x172EF7f5SkVVZRoLOblrIupoPx1drzZHbXyF0Ree9B6_Zx3Y6o4O8X8iTMt3EiCr4dU4dshnqUlcoHy5VmEkvIMGLDxXac/s400/Vila-Vi%25C3%25A7osa.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Paços do Duque de Bragança em Vila Viçosa</td></tr>
</tbody></table>
<br />Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comPortugal39.399871999999988 -8.22445400000003726.509658499999986 -28.878751000000037 52.290085499999989 12.429842999999963tag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-27384896888673693202015-12-24T03:04:00.004-08:002015-12-26T07:35:06.952-08:00Jardins Verticais InterioresTenho sido várias vezes abordada sobre os jardins verticais interiores e creio que existe algum desconhecimento sobre o funcionamento do sistema, das suas vantagens e dos seus inconvenientes.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr align="center"><td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCG2ZrN-B3rZkonnrFiebEpXTo1btlbCWQRmDZKho1ucvz7j6O4fKx2XdKtA4MNrJ7_1nfBkUPWwBd_bd11s8hDeEyy2cV8rnyLjJYXQbXxsj0h1njJRxKDEOQS0ETd-hn1qTT57kFj1w/s1600/jardim-vertical-interior.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="jardim vertical interior no escritório" border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCG2ZrN-B3rZkonnrFiebEpXTo1btlbCWQRmDZKho1ucvz7j6O4fKx2XdKtA4MNrJ7_1nfBkUPWwBd_bd11s8hDeEyy2cV8rnyLjJYXQbXxsj0h1njJRxKDEOQS0ETd-hn1qTT57kFj1w/s320/jardim-vertical-interior.jpg" title="jardim vertical" width="320" /></a></td></tr>
<tr align="center"><td class="tr-caption">Jardim vertical interior - Hidroponia</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: 0px; margin-right: auto; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2ssSslLmP0ri0qW8LqEidei9W95GZi_TUUSbYTRtuKvxfXSXhBBgvsTcz_7DB9OPLuwmGKPrcvF4_G3HjBv4X3IIk4-Srqnlv7Anf8GpxesRaxs-wTLX9NLx0nKYyXVUzyBSo_ahyZeg/s1600/jardim-vertical.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2ssSslLmP0ri0qW8LqEidei9W95GZi_TUUSbYTRtuKvxfXSXhBBgvsTcz_7DB9OPLuwmGKPrcvF4_G3HjBv4X3IIk4-Srqnlv7Anf8GpxesRaxs-wTLX9NLx0nKYyXVUzyBSo_ahyZeg/s320/jardim-vertical.jpg" width="213" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="color: #0000ee;"><span style="color: black;">Jardim vertical - Substrato</span><u><br /></u></span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<br />
<u><i>Que tipos de sistemas jardins verticais interiores existem?</i></u><br />
Os jardins podem funcionar num sistema de <b>hidroponia</b>, isto é, fornecendo constantemente os nutrientes às plantas através de um sistema de rega e sem necessidade de qualquer substrato natural.<br />
Mas também podem funcionar com plantas estabilizadas ou naturais num ambiente de <b>terra ou substrato</b> sem necessidade de manutenção permanente e dos custos energéticos da hidroponia. Aqui as plantas vivem num ambiente igual ao natural com um sistema de rega amigo do ambiente.<br />
Em ambos os sistemas temos uma estrutura normalmente de aço galvanizado que pode ser revestido como se de um móvel se tratasse. Sobre essa estrutura temos o substrato ou os nutrientes em módulos normalmente constituídos por um polímero com diferentes características (vulgarmente conhecidos por plásticos).<br />
<br />
<u><i>O que devemos evitar?</i></u><br />
Os Fertilizantes obrigam a crescimentos descontrolados das plantas gerando enorme manutenção.<br />
Muitas espécies em sistemas de hidroponia requerem maior complexidade e consequentemente tecnologia para verificação do ph e dos nutrientes necessários à fisiologia da planta.<br />
<br />
<u><i>Porquê plantas estabilizadas?</i></u><br />
Devemos utilizar plantas estabilizadas porque cresceram no meio ambiente natural e estão adaptadas a velocidades de crescimento normais e ao ambiente circundante.<br />
<br />
<u><i>Quais os inconvenientes dos jardins verticais interiores?</i></u><br />
É ainda o aspecto económico que se revela o maior inconveniente. Adquirir os módulos com rega é sempre uma despesa considerável para além do sistema de rega e as plantas.<br />
<br />
<u><i>Quais as vantagens das plantas no interior?</i></u><br />
Consomem o CO2 durante o dia, purificam o ar, aumentam a humidade interior, algo que se bem utilizado permite regular este valor sem aparelhos. Ao mesmo tempo permitem-nos um ambiente natural no interior dos espaços com qualidades arquitectónicas ímpares.<br />
<br />
<br />Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-76791466335354153072015-09-22T09:06:00.004-07:002015-11-21T15:28:38.826-08:00Desenhar Ciclovias para a cidadeAs minhas obrigações profissionais não me têm permitido acompanhar o blogue com o carinho que desejava. Contudo encontrei um espaço de tempo para escrever um pouco sobre um tema que considero fundamental: a necessidade de desenhar ciclovias nas nossas cidades.<br />
<b>Aumentaram os ciclistas</b><br />
Vivo no Porto e vejo com enorme alegria que todos os dias aumentam os utilizadores de bicicletas. Isso é maravilhoso pois só assim se justificarão as ciclovias.<br />
<b>Código da estrada revisto</b><br />
Por outro lado, o código de estrada foi revisto recentemente e introduziu alguma protecção aos ciclistas, nomeadamente no que diz respeito às ultrapassagens. Durante uma ultrapassagem o ciclista tem agora direito a um espaço de segurança de praticamente meia faixa de rodagem.<br />
Mas temo que isto nos faça esmorecer a esperança de ciclovias pois parece que tudo ficou resolvido.<br />
<b>O problema continua</b><br />
Na realidade continuamos com a carência de ciclovias pois os ciclistas nos passeios podem de facto atropelar pessoas de mobilidade reduzida e os estacionamentos em segunda fila continuam a ser uma praga e uma fonte de perigosos acidentes.<br />
<b>Um apelo </b><br />
Pois deixo aqui um apelo a todos. Continuem a exigir ciclovias. A maior parte das ruas estão com as faixas mal dimensionadas, o que significa que estamos a discutir um investimento de uma simples pintura para desenhar uma ciclovia nos arruamentos das nossas cidades.<br />
Em baixo podem ver um projeto dos arquitectos da Utopia apresentado à Câmara Municipal do Porto sem custos para esta e que infelizmente ficou adiado. No fundo os arquitectos desenharam ciclovias para o Porto apenas com pinturas nas ruas. Assim, o meu objectivo manter-se-á de pé:<br />
- Mais ciclovias para todos!<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyn1BRgcTqlTghW6IoO-OX1F6GNROd8YEGB265jMe2jPVOZ7L2nF0yegGJd4F5RxrXQufDubjyr0jopQxx4o5xkUTfn332-Rq6VUB0XazheKZ-EHhcvL7Je4ILVg272uH59fMldv4PPC0/s1600/Arquitectos-desenham-ciclovias.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyn1BRgcTqlTghW6IoO-OX1F6GNROd8YEGB265jMe2jPVOZ7L2nF0yegGJd4F5RxrXQufDubjyr0jopQxx4o5xkUTfn332-Rq6VUB0XazheKZ-EHhcvL7Je4ILVg272uH59fMldv4PPC0/s320/Arquitectos-desenham-ciclovias.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Arquitectos da Utopia desenham ciclovias</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWwcDLFARXVWMYTZ-Pha7HTkuY8Jg9-WIEjYPdAiHaTL0Mfu2mrM7RLwV7nqqnRqQu_qLm6TxzbTg0DMYIIsmXcY3kCYSDUyVq5Yc4ll_kJ7GJLieKJPtlT0AQe1ydoa1uOlFhrvTtw9k/s1600/Ciclovias-no-Porto.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWwcDLFARXVWMYTZ-Pha7HTkuY8Jg9-WIEjYPdAiHaTL0Mfu2mrM7RLwV7nqqnRqQu_qLm6TxzbTg0DMYIIsmXcY3kCYSDUyVq5Yc4ll_kJ7GJLieKJPtlT0AQe1ydoa1uOlFhrvTtw9k/s320/Ciclovias-no-Porto.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">As futuras ciclovias do Porto apenas com pinturas</td></tr>
</tbody></table>
<br />Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-79242082364460333142014-03-12T09:23:00.000-07:002015-11-21T15:28:19.963-08:00Como desenhar uma casa eficienteEnquanto arquiteta, a questão que muitos clientes me colocam parece clara:<br />
<br />
- <b>Como obter uma casa energeticamente eficiente?</b><br />
<br />
A pergunta é clara mas a resposta não é simples.<br />
Em primeiro lugar convém desfazer um mito de que o certificado energético é um indicador aceitável para concluir da eficiência energética de um edifício. Lamentavelmente isto é falso. O certificado energético não é um elemento fiável para aferir se uma casa poupa ou não o consumo de energia para um determinado desempenho.<br />
E muitos clientes perguntam-me:<br />
<br />
<b>-O que é o certificado energético? Qual a definição então da certificação energética?</b><br />
<br />
O certificado energético corresponde a uma classificação energética que é atribuída segundo um método de cálculo rigoroso que tem em linha de conta fatores fundamentais para a eficiência da casa ligadas à construção como a orientação, paredes, pavimentos, coberturas, portas e janelas. Mas também tem outros fatores como a existência ou não de aproveitamento de energias renováveis, a forma e sistemas de ventilação (natural ou mecânica), a eficiência e o tipo de combustíveis usados nos sistemas de climatização e de produção de águas quentes sanitárias (AQS). E é precisamente este último grupo de fatores que eu coloco em causa.<br />
<br />
Ora, como podemos aceitar que a introdução de um equipamento como um ar condicionado que efetivamente consome energia consegue de um modo praticamente imediato fazer subir a classificação em uma categoria, como por exemplo de C para B ou de B para A? <br />
Se é certo que consome mais que um aquecedor a óleo, então o que efetivamente deveria ocorrer era considerar que um ar condicionado prejudica menos a eficiência energética que um aquecedor a óleo que funciona sobre a lei de joule.<br />
Na realidade os fatores que descrevi como da construção são os únicos que deveriam servir para melhorar o comportamento térmico e energético de um edifício. Os segundos fatores poderiam ser utilizados de uma forma mais correta para melhorar o comportamento térmico pois libertam calor ou frio mas ao mesmo tempo prejudicam o comportamento energético pois consomem mais energia.<br />
<br />
Na realidade as razões deste equívoco entre energia e térmica residem no parlamento europeu. Aí temos que confessar que os grandes grupos de pressão ligados à climatização fizeram o seu papel e a sociedade civil não produziu o escrutínio suficiente e fez com que hoje os estados estejam condicionados por um embuste: chamar certificação energética a algo que mistura o comportamento térmico com o comportamento energético.<br />
<br />
Naquilo que me diz respeito, e como arquiteta, cabe-me desenhar casas ou edifícios eficientes energeticamente e termicamente, isto é, que por uma lado gastem pouca energia (energeticamente falando) e que por outro sejam confortáveis (termicamente falando) independentemente das classificações cientificamente equivocadas que lhes queiram atribuir. Porque infelizmente temos que confirmar que demarcou-se uma distância bastante grande entre aquilo que é cientifico e aquilo que é legalmente publicado pelo parlamento europeu e que os estados membros têm de transcrever e fazer cumprir.<br />
<br />
<br />
<br />Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-79976886180585864392013-03-31T12:00:00.003-07:002015-11-21T15:28:01.999-08:00Tratamento de Jardins<br />
<b>Tratamento de jardins </b><br />
Creio ser importante começar a falar sobre o tratamento de jardins e espaços verdes, aspecto que é muito desconhecido e muito pouco abordado hoje, levando a erros graves por ignorância ou falta de cuidado.<br />
<br />
<b>Transplante de árvores </b><br />
Nesta época convém dar especial importância ao transplante de árvores. A grande maioria das árvores pode ser transplantada desde que se tomem os devidos cuidados. Algumas árvores nutrem até especial resistência como a Oliveira, aguentando especiais períodos de tempo como semanas inteiras fora de terra sem no entanto se debilitarem.<br />
Entre as árvores mais propensas ao transplante destacam-se estas: Figueira, Amieiro, Bétula, Olmo, Bordo, Pinheiro, Oliveira, Nogueira, Salgueiro e Choupo.<br />
<br />
<br />
<b>Idade das árvores</b><br />
Convém salientar que as árvores mais novas resistem sempre melhor que as mais velhas.<br />
<br />
<b>Época de Transplante</b><br />
Ao mesmo tempo a escolha da época é fundamental. A Primavera é de longe a melhor época de transplante.<br />
<br />
<b>A terra do novo espaço</b><br />
Deve possuir as mesmas características do original e quanto mais terra se possa levar da origem, muito melhor será para a árvore<br />
<br />
<b>O que fazer no momento da transplantação</b><br />
A arvore deve ter a raíz e a terra que a envolve protegida da luz ou radiação solar e com um material impermeável que retenha a humidade como o plástico opaco preto e deve esta zona ser protegida das temperaturas mais extremas. A copa virada a sul deve também ficar virada para cima no caso de não se aguardar o tranplante no local original.<br />
<br />
<b>A poda</b><br />
A poda deve reequilibrar a árvore com a sua raíz agora mais pequena.<br />
Depois de aberto o novo local e colocada a árvore esta deve ser executada o quanto antes. Caso não seja possível, uma estaca deverá ser colocada até que a raíz se adapte ao novo local e compacte a terra.<br />
<br />
<b>A rega</b><br />
A maior parte das árvores deverão ser regadas com frequência após o transplante, facilitando a aquisição dos nutrientes e compactando a terra em equilíbrio em redor da raíz.<br />
<br />
<br />
<b>Arquitecto paisagista</b><br />
Agora não há nenhuma razão para abater árvores por causa de qualquer construção ou pavimentação. O transplante é uma solução viável e equilibrada. Se tiver dúvidas consulte um biólogo ou arquitecto paisagista.<br />
<br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9WvgghM4PFO5BT0SPLq5wh1HdDWAlUdfOmhuBadQqxrJH1AS2MmAalotgebqGi8WYpu_D18aHe4izJl5UYsXum24CgVJP8vlglxPUU5TxkG0D-CLnS4E8OSBQEvISELnnBAS6UDlsDSo/s1600/arquitecto-paisagista-jardins.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9WvgghM4PFO5BT0SPLq5wh1HdDWAlUdfOmhuBadQqxrJH1AS2MmAalotgebqGi8WYpu_D18aHe4izJl5UYsXum24CgVJP8vlglxPUU5TxkG0D-CLnS4E8OSBQEvISELnnBAS6UDlsDSo/s1600/arquitecto-paisagista-jardins.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Transplante de Figueira - arquitecto paisagista</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<br />
<br />
<br />Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comPortugal39.399871999999988 -8.22445400000003726.515242999999987 -28.878751000000037 52.284500999999992 12.429842999999963tag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-4682827141950583182013-03-17T12:50:00.000-07:002015-11-21T14:10:17.496-08:00Coberturas ajardinadasCreio que é importante falarmos um pouco sobre as coberturas verdes e as lições que a natureza nos dá.<br />
<br />
<b>A cobertura verde da natureza </b><br />
<br />
Proponho falarmos da vegetação sedum que é comum entre nós designar como arroz-dos-telhados. Nasce precisamente em telhados, fragas graníticas, maciços calcários onde se depositam poucos nutrientes e resiste a condições extremas de pouca humidade, muito calor e muito frio. Esta planta é assim fundamental para os arquitectos amigos do ambiente.<br />
<br />
<b>A cobertura ajardinada dos arquitectos </b><br />
Na realidade durante muito tempo foram colocadas coberturas ajardinadas com um mínimo de 30cm de terra. Hoje muitos arquitectos continuam a fazê-lo. Todavia isso já não é mais necessário pois se aproveitarmos a lição da natureza podemos aplicar sedum num substracto com 10cm de espessura. Os custos da estrutura baixam imenso e com isso os custos ambientais também.<br />
Resta-nos olhar mais para a natureza e aprender as lições que ela nos dá.<br />
Em baixo estão duas imagens de sedum em estado natural sobre uma rocha calcária em pleno inverno e uma cobertura inclinada ajardinada em que plantamos sedum.<br />
<br />
P.S.: Esta planta é especial para mim. Esta foi a primeira <a href="http://www.utopia-projectos.com/obras/casa-moderna/" target="_blank">casa ecológica</a> onde colocamos Sedum e os custos baixaram imenso.<br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxDZlTR_7QXr9Zua7aupWqUaDpMp-sR6jbHPX53qLYy96bXOxvMMtmF7ip4B7chK8kgZXMeT31_2c95yaTchHGrplvQ6Mq8M3gCDPZNp0dH5QejYke3L5SiTwA7N1lWRez-5332yGxTLA/s1600/sedum.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxDZlTR_7QXr9Zua7aupWqUaDpMp-sR6jbHPX53qLYy96bXOxvMMtmF7ip4B7chK8kgZXMeT31_2c95yaTchHGrplvQ6Mq8M3gCDPZNp0dH5QejYke3L5SiTwA7N1lWRez-5332yGxTLA/s400/sedum.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Sedum em estado natural selvagem</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBBfD0ZUijnsH2MAioSZeUijNd576yCfVQDCphnCJmyFEMQEXLuAghT033VebQiYd8c_jlbTlQqBp-9JaxKWQNOMjqGC8IjVhh5R-zuV05mlVYvrDhmaVuy4mSKF2CuJd6A0jF0N9IJow/s1600/cobertura-vegetal.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBBfD0ZUijnsH2MAioSZeUijNd576yCfVQDCphnCJmyFEMQEXLuAghT033VebQiYd8c_jlbTlQqBp-9JaxKWQNOMjqGC8IjVhh5R-zuV05mlVYvrDhmaVuy4mSKF2CuJd6A0jF0N9IJow/s400/cobertura-vegetal.jpg" width="332" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Sedum em cobertura inclinada dos arquitectos <a href="http://www.utopia-projectos.com/" target="_blank">Utopia</a></td></tr>
</tbody></table>
<br />Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.com2715-311 Lisboa, Portugal38.7252993 -9.150036399999976338.6262218 -9.3113978999999762 38.8243768 -8.9886748999999764tag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-15838269731476656582013-01-31T15:09:00.002-08:002015-11-21T14:11:02.239-08:00Arquiteto paisagistaCreio ser importante falar um pouco sobre o projecto de arquitectura paisagística e do arquitecto paisagista. Nos tempos actuais existem fortes preconceitos e ideias feitas relativamente à paisagem e ao arquitecto paisagista. Creio que leituras chave como a Árvore em Portugal de Gonçalo Ribeiro Teles são leituras fundamentais a este respeito.<br />
<br />
Em primeiro lugar a arquitectura paisagística é indissociável do mundo rural, da política florestal, da agricultura e dos recursos hídricos. A organização da paisagem é a organização da relação entre as cidades e estes quatro elementos.<br />
<br />
O papel do arquitecto paisagista é introduzir os elementos necessários no projecto de arquitectura para possibilitar a harmoniza e a valorização destes aspectos por vezes contraditórios mas que podem coexistir e valorizarem-se mutuamente.<br />
<br />
Vejamos um exemplo de arquitectura paisagística tradicional onde todos estes elementos se encontram perfeitamente equilibrados e em mútuo benefício trata-se do parque nacional da Peneda-Gerês.<br />
<br />
Repare-se como as construções se encontram no sopé da montanha concentradas para se protegerem dos ventos, reduzirem caminhadas, próximas dos campos para trabalhar e dos recursos hídricos mas sem se encontrarem no meio da floresta onde poderiam ocorrer fogos que poderiam por em risco as habitações.<br />
Atente-se como se organizam os prados nas zonas mais altas da montanha livres de ocupação construtiva e disponíveis para o pastoreio.<br />
Veja-se como o minifundio usa os muros enquanto divisão da propriedadade mas como esses muros fixam nutrientes e protejem os campos dos ventos mais agrestes. Estes campos aproveitam também os recursos hídricos nas zonas mais baixas.<br />
Observe-se como a floresta é composta por carvalhos de espécies diversificadas produzindo os recursos necessários para a população.<br />
<br />
A arquitectura paisagistica é uma das mais claras manifestações da arquitectura sustentável e a paisagem tradicional portuguesa tem assim projectos de arquitectura e recursos de aprendizagem absolutamente soberbos.<br />
<br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMkZluTQv9jO55Hx-_nTmXmMeqVoEncXpzkLF20w0VZR6IBJfiIIPAq80iyQedjmTqp0MDFT0DPEOqjMiOti2Hw2cSzo3UOg3tH67PDcvuDc3QKaHkSltWOJWOwPnHyJkPQSN3Cj2-UHM/s1600/arquitectura-paisag%C3%ADstica.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMkZluTQv9jO55Hx-_nTmXmMeqVoEncXpzkLF20w0VZR6IBJfiIIPAq80iyQedjmTqp0MDFT0DPEOqjMiOti2Hw2cSzo3UOg3tH67PDcvuDc3QKaHkSltWOJWOwPnHyJkPQSN3Cj2-UHM/s640/arquitectura-paisag%C3%ADstica.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O arquitecto paisagista e a arquitectura paisagística portuguesa</td></tr>
</tbody></table>
Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comParque Nacional Peneda-Gerês, Portugal41.7537341 -8.090173999999933641.3754051 -8.7356209999999344 42.1320631 -7.4447269999999337tag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-83212922659000326162012-12-31T12:07:00.005-08:002015-11-21T15:27:37.112-08:00Onde Aumentar a Eficiência energética?Onde aumentar a eficiência energética da nossa casa?<br />
<br />
Na realidade as perdas energéticas de uma casa calculam-se em média nas seguintes zonas de acordo com um estudo da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto para o território de Portugal Continental:<br />
<br />
-42% pelo tecto<br />
-24% pelas paredes<br />
-12% pelas janelas<br />
-12% pela chaminé<br />
-10% pelo pavimento<br />
<br />
Impressiona o facto de quase metade ser perdido pelo tecto. Creio que o facto se deve ao período de aquecimento que em Portugal ainda é o mais importante e a questão de o calor se dissipar pela cobertura. Todavia o efeito de estufa de verão em muitos sotãos também contribui para esse resultado.<br />
Assim sendo, qualquer reabilitação ou projecto de arquitectura que pretenda ser sustentável ou eficiente em termos energéticos terá de ter sucesso no isolamento térmico do tecto e cobertura.<br />
As paredes apesar de se tratarem de um quarto da perda não representam 1/4 do investimento da casa em acabamentos, mas bastante mais, pelo que existindo poucos recursos não deverá ser dada aqui grande prioridade a não ser que a situação existente seja a este nível muito má.<br />
As janelas terem a mesma percentagem que a chaminé não deixa de ser surpreeendente, pois o investimento num simples registo ou válvula é infinitamente inferior à aplicação de nova caixilharia e vidro.<br />
O pavimento parece ser assim também uma pequena surpresa. Apesar de vasto a perda não é significativa.<br />
<br />
Assim, estas percentagens merecem cuidado e muita atenção na hora de investir na reabilitação ou construção da casa. Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-92075055770502453532012-12-02T13:45:00.000-08:002015-11-21T15:27:21.991-08:00Projectar e reabilitar com bioplásticosCreio ser importante dar um desafio aos arquitectos:<br />
Projectar e reabilitar com bioplásticos.<br />
<br />
Um bioplástico, como o próprio nome poderá indicar, consiste no fundo num plástico que é biodegradável e pode ser produzido por biopolímeros.<br />
Os biopolímeros podem todavia ser produzidos a partir de resíduos agropecuários, como da cana-de-açúcar, da soja, do milho, do amido de batata, etc.<br />
No fundo o oléo que aglutina o bioplástico não é produzido por derivados do petróleo como no plástico tradicional mas sim com origem vegetal ou animal. Trata-se assim de um produto biodegradável e protege o meio ambiente.<br />
<br />
Se pensarmos que podemos todos produzir bioplásticos com ingredientes da nossa cozinha, como amido, azeite, gelatina e um ou outro corante, aplicar uma cozedura de 30 minutos no micro-ondas, moldar e esperar 48 horas o resultado pode ser muito interessante.<br />
Embaixo está o exemplo de uma carteira, mas as possibilidades são imensas na bijuteria ( porque não reavivar a tradição artesanal em massa? ), no mobiliário ou nos brinquedos da criançada.<br />
<br />
Arquitectos e designers, vamos ao trabalho!<br />
<br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAQYRwswdBh-5VEunJcIyFXpW-E3vlxuZlUu7pNkZviU-fN-4H8_YBwl3QCrPLSklpuO8RcrtwFnKUbf62JMCgsX0pEqUPt75c7TZ3-GfI5w7lGdTNLdiXQDKEljFa9Rn8DoYoPVwLnBI/s1600/projectar_bioplasticos.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAQYRwswdBh-5VEunJcIyFXpW-E3vlxuZlUu7pNkZviU-fN-4H8_YBwl3QCrPLSklpuO8RcrtwFnKUbf62JMCgsX0pEqUPt75c7TZ3-GfI5w7lGdTNLdiXQDKEljFa9Rn8DoYoPVwLnBI/s320/projectar_bioplasticos.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Bioplástico aetesanal para carteira</td></tr>
</tbody></table>
<br />Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-6700267388289720312012-10-31T14:52:00.003-07:002015-11-21T15:26:15.227-08:00Casa Eficiente - Consumo de EnergiaComo é evidente nem todos podem construir uma casa eficiente nova com elevados padrões de sustentabilidade e assim reduzirem os consumos de energia. Ao mesmo tempo, não é até uma certeza que essa mesma caso nova seja mais sustentável ou ecológica que a reabilitação ou reciclagem de um edifício antigo.<br />
Assim sendo, temos nós arquitectos que nos concentrar cada vez mais na sensibilização dos cidadãos para procedimentos mais amigos do ambiente e compatíveis com os seus recursos financeiros. Isto porque a sustentabilidade até é verdadeiramente amiga da carteira.<br />
E vou mesmo mais longe, uma das coisas boas que a actual crise financeira/económica nos trouxe é precisamente a disponibilidade dos cidadão para adquirirem comportamentos que lhes poupam a carteira e o ambiente. Deste modo há que aproveitar o vento e sensibilizar a população.<br />
<br />
Se todos adquirirem um pequeno equipamento como um medidor de consumo de energia eléctrica (imagem em baixo) rapidamente chegam à conclusão seguinte:<br />
<br />
- Por cada vez que abrir o frigorífico paga cerca de 0,9 cêntimos<br />
- Se colocar a televisão com menos brilho poerá reduzir o consumo quase para metade.<br />
- Reduz os consumos de iluminação para 1/4 se substituir lâmpadas incandescentes por lampadas de halogénio<br />
- Pode pagar menos 3 por mês se desligar um dos equipamentos em stand-by como o televisor ou rádio.<br />
- Pague menos metade do consumo do termo acumulador se tiver tarifa bi-horáriae ligar um interruptor relógio ao mesmo.<br />
- Pode descobrir ainda outras zonas de poupança se investigar o seu próprio caso com um medidor semelhante a este.<br />
<br />
Com a sua ajuda vamos todos ter uma casa mais eficiente e declarar guerra ao desperdício!<br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnNzMcoSevtkZ0kjrowJhu0pAchoJ6YWxi_h4t1ITYd1yWdxx8j8dXPQkvFlQMiMCP4OcRQ5t3GpVni3oHRhE49OqDpQDpGzDjlTel69nMU3KvOtdVQn9bKAJTl8MI5QA2n1J0dAuD_gM/s1600/reduzir+consumo+electrico.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnNzMcoSevtkZ0kjrowJhu0pAchoJ6YWxi_h4t1ITYd1yWdxx8j8dXPQkvFlQMiMCP4OcRQ5t3GpVni3oHRhE49OqDpQDpGzDjlTel69nMU3KvOtdVQn9bKAJTl8MI5QA2n1J0dAuD_gM/s320/reduzir+consumo+electrico.jpg" width="218" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Medidor de consumo electrico para casa eficiente</td></tr>
</tbody></table>
Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comPortugal39.399872 -8.22445427.233233500000004 -28.439298 51.5665105 11.99039tag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-6657234811805275842012-09-30T14:33:00.000-07:002015-11-21T15:25:25.631-08:00Reabilitação dos Jardins suspensosCreio ser altura de começarmos a falar novamente sobre o que podemos fazer sem construção para tornarmos a arquitectura mais amiga do ambiente.<br />
Chamo particular atenção hoje para o papel das varandas enquanto jardins suspensos na criação de um microclima aumentanto a humidade relativa na zona da fachada, o sombreamento, a redução da amplitude térmica e o consumo de dióxido de carbono.<br />
No fundo é uma solução que viaja desde a antiguidade e que deve ser reabilitada e reinterpretada nos nossos dias de hoje.<br />
Este processo pode decorrer paralelamente nos edifícios antigos e nas novas construções. Se todos nós cultivarmos um vaso que seja numa varanda oou peitoril, a redução de co2 seria absolutamente extraordinária.<br />
<br />
Aqui fica um simples exemplo, extremamente pequeno, mas que se generalizado teria enorme impacto nas nossas cidades.<br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDZV8L3yOfezzUyD0DSFDuVQfo5rMAX3ug5W-y_Oe63BxpylgCDoycUQuXrLp-cwhADgzeGtap4ZF_yzRVEpzFtW27fVulhLK6e8x8J9qzc8mST2osgnFxj67TItZbrNSdDAOXWzgAuhk/s1600/varanda-verde.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDZV8L3yOfezzUyD0DSFDuVQfo5rMAX3ug5W-y_Oe63BxpylgCDoycUQuXrLp-cwhADgzeGtap4ZF_yzRVEpzFtW27fVulhLK6e8x8J9qzc8mST2osgnFxj67TItZbrNSdDAOXWzgAuhk/s320/varanda-verde.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Porto - Edifício por reabilitar com varandas verdes</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Em baixo um <a href="http://www.utopia-projectos.com/obras/predio-de-habitacao-em-angola/" target="_blank">projecto de arquitectura que realizamos para Angola </a>em que os jardins suspensos nas varandas têm um papel fundamental na arquitectura sustentável do edifício.<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPalKmQwEvUpN73HtbkITt-2RAisJWsSRi6mVXgPSjvih5ZmB9mdTsm5RVPcLcbubvK4auZnZQRnRIoWSVnCWFng2eaHw6XfY-V_8e4QHE2ShDFmyD77tx0DSU0o1tIIs5jF9VTHOCVH0/s1600/arquiteto-luanda.gif" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="235" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPalKmQwEvUpN73HtbkITt-2RAisJWsSRi6mVXgPSjvih5ZmB9mdTsm5RVPcLcbubvK4auZnZQRnRIoWSVnCWFng2eaHw6XfY-V_8e4QHE2ShDFmyD77tx0DSU0o1tIIs5jF9VTHOCVH0/s320/arquiteto-luanda.gif" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Angola - Edifício moderno - Jardins suspensos nas varandas</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Se todos contribuirmos. o planeta e a cidade tornam-se sem dúvida um lugar melhor para viver.Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-81916822014469104242012-08-31T14:26:00.001-07:002015-11-21T15:24:47.872-08:00Casas de madeira<br />
Ultimamente tenho tido mais contacto com o sector das casas de madeira face a um projecto de uma casa de madeira que estamos a desenvolver no nosso gabinete de <a href="http://www.utopia-projectos.com/" target="_blank">arquitectos</a> e reparo que a informação junto dos construtores e fabricantes da indústria das madeiras, derivados da madeira, casas de madeira e mesmo mobiliário é escassa ou inexistente no que diz respeito à certificação ambiental. <br />
Todos os arquitectos deverão exigir sempre madeira certificada, pois temos assim a certeza de que aquela madeira foi criada numa floresta que obedeceu a princípios de sustentabilidade no seio do ecossistema que a envolve.<br />
As casas de madeira têm agora uma grande procura mas devemos equilibrar essa procura exigindo certificação ambiental FSC. Consulte este site português para obter mais informações sobre a <a href="http://www.pt.fsc.org/" target="_blank">certificação da madeira</a>.<br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOKnFnlXQrB1pvWb742phqqJFLtAReAoTXTzsdV2F2nhz0y_K_p3GFwUI44ZhDiSJ6_Tv5itNEQk3jaDsis-WlLFk-rGUxn9tVMiD05HFjhdKYGTeNL-P3zfrSYprQZjuTdeUpPu_RT70/s1600/casa-de-madeira.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="casa de madeira certificada fsc" border="0" height="205" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOKnFnlXQrB1pvWb742phqqJFLtAReAoTXTzsdV2F2nhz0y_K_p3GFwUI44ZhDiSJ6_Tv5itNEQk3jaDsis-WlLFk-rGUxn9tVMiD05HFjhdKYGTeNL-P3zfrSYprQZjuTdeUpPu_RT70/s320/casa-de-madeira.jpg" title="casa de madeira" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">casa de madeira certificada</td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCCK1HHkCdm8uj1oO526T_go45mwZ8nyuO1sqhvjA99OYsyIC2t7mSS8tbYlLDajF0e_xhCpoB64EW2MsZ2v0AKogw4w6CxXA8hklCNy0FjT5FhuD0pqT6FocDxnt_ISfKl1hlfyP8bEA/s1600/casas-de-madeira.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCCK1HHkCdm8uj1oO526T_go45mwZ8nyuO1sqhvjA99OYsyIC2t7mSS8tbYlLDajF0e_xhCpoB64EW2MsZ2v0AKogw4w6CxXA8hklCNy0FjT5FhuD0pqT6FocDxnt_ISfKl1hlfyP8bEA/s1600/casas-de-madeira.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="casa de madeira certificada fsc" border="0" height="195" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCCK1HHkCdm8uj1oO526T_go45mwZ8nyuO1sqhvjA99OYsyIC2t7mSS8tbYlLDajF0e_xhCpoB64EW2MsZ2v0AKogw4w6CxXA8hklCNy0FjT5FhuD0pqT6FocDxnt_ISfKl1hlfyP8bEA/s320/casas-de-madeira.jpg" title="casas de madeira" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">casas de madeira certificad</td></tr>
</tbody></table>
</a></div>
Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.comPortugal39.399872 -8.22445436.260132500000005 -13.278165 42.5396115 -3.170743tag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-9806566668081618092012-07-31T02:51:00.002-07:002015-11-21T15:24:04.002-08:00Reabilitação das Aldeias do Xisto - Cerdeira<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b>Reabilitação de aldeia em xisto - Cerdeira</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Creio ser altura de falar de alguns extraordinários exemplos de reabilitação de aldeias em Portugal. A aldeia de xisto de Cerdeira é um desses exemplos. Esta pequena aldeia da serra da Lousã viu a população desaparecer no final do século passado. Muito poucos resistiram. Esses poucos iniciaram a reabilitação da aldeia com enorme empenho e esforço pessoal sendo um exemplo de preserverança para as aldeias semelhantes. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
De facto a aldeia esta constructivamente bastante bem recuperada e valorizada de modo autêntico.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Mas algo torna esta aldeia ainda mais particular. Para além de um considerável investimento particular e de uma enorme qualidade nos pavimentos exteriores creio que a criação de uma pequena oficina artesanal de Kerstin Thomas e a promoção de eventos relacionados com o artesanato, o design, a música e a arte em geral torna esta aldeia absolutamente única.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Na realidade a reabilitação de uma aldeia ou a recuperação de casas e do património não pode apenas passar pelos edifícios, e Cerdeira mostra-o bem com a introdução de cultura e arte erudita no ambiente rural.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Cerdeira renovou o xisto mas renovou sobretudo mentalidades!</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKPY2RQjfrTpfI1ji-xOMwEM_k7IsApiDLggLJKTAw5ZGgOuYnmHTuKaHr4exSPckzyLU8APzeQZm1T-6iyj3Ep6vcR5TsMadjtniGxJXxDy0HrkaZsv-CdiJvfpDQYlOIk5ilwYo-iuU/s1600/reabilita%C3%A7%C3%A3o-aldeia-do-xisto.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Aldeia do xisto" border="0" eda="true" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKPY2RQjfrTpfI1ji-xOMwEM_k7IsApiDLggLJKTAw5ZGgOuYnmHTuKaHr4exSPckzyLU8APzeQZm1T-6iyj3Ep6vcR5TsMadjtniGxJXxDy0HrkaZsv-CdiJvfpDQYlOIk5ilwYo-iuU/s320/reabilita%C3%A7%C3%A3o-aldeia-do-xisto.jpg" title="Reabilitação de edificios de Cerdeira" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div align="left">
Aldeia de Xisto de Cerdeira</div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
</div>
<div style="clear: both; text-align: left;">
</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnOA-knYJDCGPsIkrV3dckEvBTKsMIaYJl10CRd8jkmrJ_dZN1dcRYjbPT50-IBcL68TV-BwsU7145_CNmkVcsfKy7SX9PnxDjjpbJVkTQ5uBdhRZQm68BHTeXRAcXokKCdUmiNAB48M0/s1600/xisto.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Recuperação de casas" border="0" eda="true" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnOA-knYJDCGPsIkrV3dckEvBTKsMIaYJl10CRd8jkmrJ_dZN1dcRYjbPT50-IBcL68TV-BwsU7145_CNmkVcsfKy7SX9PnxDjjpbJVkTQ5uBdhRZQm68BHTeXRAcXokKCdUmiNAB48M0/s320/xisto.jpg" title="Reabilitação de aldeia" width="228" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div align="left">
Cerdeira - Casa a reabilitar</div>
</td></tr>
</tbody></table>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="border: currentColor; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS662g-iTVbkmYsLjUA7hrA8yh8IOTFrvmYxANDRqm6yDVaC3IbE7QHFCWRSj9k9zY0mh5xDcQPxRhtOOrl4CndXAc62WcHt6OihmUX9Ek3YTxMKtY9C0nW-rWCfTiGhttCBpUZee8qC4/s1600/reabilita%C3%A7%C3%A3o-cerdeira.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Reabilitação de aldeia" border="0" eda="true" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS662g-iTVbkmYsLjUA7hrA8yh8IOTFrvmYxANDRqm6yDVaC3IbE7QHFCWRSj9k9zY0mh5xDcQPxRhtOOrl4CndXAc62WcHt6OihmUX9Ek3YTxMKtY9C0nW-rWCfTiGhttCBpUZee8qC4/s320/reabilita%C3%A7%C3%A3o-cerdeira.jpg" title="Casa de xisto reabilitada" width="209" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div align="left">
Casa recuperada de xisto</div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="border: currentColor; clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="border: currentColor; clear: both; text-align: left;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
<table align="left" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="border: currentColor; text-align: center;"><img alt="reabilitação de casas" border="0" eda="true" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLWkYZHGGpwxAt-cpVPijYOeJMvp8b7lx0bSR6gxjxmUpPWmXM7-Gga2e_I_zl9rlAz8LobrHVGtkArykMS6nPE6jsk8sEpXfqcNvKnFNl49s2n9vSVYzo7GoQ4bwUcigqdjSkRgWnPT4/s320/cerdeira_lousa.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" title="Cerdeira" width="212" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="border: currentColor; text-align: center;"><div style="border: currentColor;">
Cerdeira - arquitectura popular</div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="border: currentColor; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUn-Wz1RwftYK-xsjl_aM-LqBkKxUOPJ9I1DSZSD99Xfb0vD0mi_RL9IMwSd2P5S1HYJneloseqFheHZjME3QnIsI1vLwAQRx50Brb5BGHBaM2Ehi0XfF4qfnLdBZgPdQBZgR4QIRmj_g/s1600/lousa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="reabilitação de casa" border="0" eda="true" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUn-Wz1RwftYK-xsjl_aM-LqBkKxUOPJ9I1DSZSD99Xfb0vD0mi_RL9IMwSd2P5S1HYJneloseqFheHZjME3QnIsI1vLwAQRx50Brb5BGHBaM2Ehi0XfF4qfnLdBZgPdQBZgR4QIRmj_g/s320/lousa.jpg" title="arquitectura popular" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="border: currentColor; text-align: center;">cerdeira - primeira casa a ser reabilitada</td></tr>
</tbody></table>
Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.com3200 Lousã, Portugal40.1147188 -8.244003840.090432299999996 -8.2834858 40.1390053 -8.2045218tag:blogger.com,1999:blog-2272462019948340348.post-48264300439145431462012-06-29T05:02:00.001-07:002015-11-21T15:22:57.871-08:00Arquitectos e o arrefecimento evaporativoCreio ser muito importante falar de um processo de arrefecimento absolutamente natural e ancestral sem qualquer custo energético e que deveríamos por em cima da mesa dos arquitectos pois foi algo abandonado. Trata-se do Arrefecimento evaporativo. Seé verdade que existem alguns exemplos com bombas de água istaladas em aparelhos modernos com baixo consumo energético, creio que o melhor é falar do princípio e não das aplicações mais modernas.<br />
<div style="border: currentColor;">
<div style="border: currentColor;">
O princípio é simples e encotra-se em civilizações antigas como a Suméria. Trata-se de fazer evaporar a água que através desse processo permite baixar significativamente a temperatura ambiente. Todos nós já experimentamos aquela sensação de ar frio que emana de um poço. É precisamente esse processo. Trata-se de executar um furo na habitação que entre em contacto com uma superfície humida que permita depois através de um processo de ventilação natural entre uma chaminé e um fur no exterior, permite o arrefecimento de todas as divisões abrangidas. Creio que a imagem em baixo, esclarece melhor o processo. Os arquitectos deveriam estar sensibilizados para estas técnicas pois não consomem nenhuma energia.</div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
Deste modo se conhecer um arquitecto ou alguém que pretenda construir uma casa, por favor fale-lhe do arrefecimento evaporativo. É algo simples e que os meus colegas <a href="http://arquitectura-utopia.blogspot.pt/" target="_blank">arquitectos </a>na Utopia já aplicaram com resultados francamente positivos.</div>
<div class="separator" style="border: currentColor; clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQONspdjTwYBgB_G-kulZQj3t8jrtkz3wHmOeHk9QFVYtqDINEcKMQllM7uyNQIt4YRdGyoxuuCExiYpKIYwE3h1nEtNQmRqldW-bSa2VDMoss4VNhB3uYa-WR8VXv4XuHnmRpHpE38-E/s1600/arrefecimento+evaporativo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><br /></div>
<div class="separator" style="border: currentColor; clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsZgT3ZaRqgZhb3MUzm4Ti8XM9DNWUqMM_uSAwqoPh5c6Yy2XO_VMFLsHWjEvb9eDX3F-1QDN82PtBniKHgPE8bB3f8GpaNdCSZY3IiHjKJ0WWrNtkrX9k4VpXAX6r20kq8RrrXk_yK6Y/s1600/arrefecimento+evaporativo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Edifício de arquitecto com arrefecimento evaporativo" border="0" height="249" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsZgT3ZaRqgZhb3MUzm4Ti8XM9DNWUqMM_uSAwqoPh5c6Yy2XO_VMFLsHWjEvb9eDX3F-1QDN82PtBniKHgPE8bB3f8GpaNdCSZY3IiHjKJ0WWrNtkrX9k4VpXAX6r20kq8RrrXk_yK6Y/s320/arrefecimento+evaporativo.jpg" title="Arquitecto e arrefecimento evaporativo" vca="true" width="320" /></a></div>
Susana Barros Vilelahttp://www.blogger.com/profile/07882367692989776703noreply@blogger.com